Quando se trata de alunos com surdocegueira, a equipe multidisciplinar deve contar com professores com capacitação em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e tradutor e intérprete de LIBRAS com capacitação em guia-interpretação.
Para atender aos alunos surdocegos, as escolas necessitam desenvolver, além do currículo formal baseado nas atividades tradicionais da escola (conceitos básicos de matemática, leitura e escrita, etc.), um currículo com objetivos funcionais adequados à faixa etária e às necessidades específicas desses educandos.
Para garantir uma inclusão educacional é necessário que os estudantes surdocegos possam se desenvolver com as mesmas oportunidades/condições que os estudantes sem deficiência, criando assim uma situação de equidade de oportunidades para todos.
Algumas crianças com deficiências múltiplas podem usar suas mãos melhor quando estão deitadas de lado em um dispositivo de posicionamento, ou apoiadas em almofadas. Deitar de lado permite que a criança veja suas mãos e as use juntas para pegar ou manipular objetos.
Nascimento (2006), afirma que essa deficiência e suas limitações, acarretam dificuldades no desenvolvimento escolar e autônomo do estudante surdocego, que irá necessitar de diferentes recursos e estratégias pedagógicas para obter desenvolvimento autônomo, intelectual e educacional.
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