Ouça em voz altaPausarA chuva faz parte do infinito ciclo da água da Terra. ... O calor faz a água evaporar, ou seja, virar vapor, que se eleva no ar. À medida que esfria, o vapor de água volta ao estado líquido em forma de gotículas. As gotículas se formam em torno da poeira e de outras partículas por meio de um processo chamado condensação.
Ouça em voz altaPausarDe acordo com os pesquisadores, a floresta emite vapores orgânicos para o ar por meio da evapotranspiração, provocando o condensamento e a formação das chuvas. O ar úmido que também é gerado pode precipitar-se e deslocar-se para outras regiões, incluindo o Centro-Oeste do país, o Sudeste e também o Sul.
Ouça em voz altaPausarPara a formação de chuva ocorra é necessário que se formem nuvens carregadas de vapor d'água. Nestes casos, a chuva ocorre de maneira frequente em ambientes em que há muita umidade do ar. ... Outro ponto que pode contribuir para prever a quantidade de chuva são fatores naturais como a umidade, os ventos e as temperaturas.
Ouça em voz altaPausarOs estados do Sul do Brasil, em particular o Rio Grande do Sul, estão recebendo aporte de umidade tropical enorme nestes dias, o que gera chuva com grande frequência. Soma-se ainda a atmosfera aquecida com uma massa de ar quente instalada na região.
Ouça em voz altaPausarA partir de janeiro o inverno pode chegar a qualquer momento (ou não chegar nunca, em anos de seca brava). A época mais chuvosa, segundo o caderninho, vai de março a maio.
Ouça em voz altaPausarNo litoral sul do Rio de Janeiro, verificam-se os maiores índices pluviométricos do estado, os quais podem ser explicados pela interação entre a orientação do relevo e a direção das frentes polares (NIMER, 1979). Na região da Ilha Grande, a Serra do Mar estende-se paralelamente à costa na direção WSW-ENE.
Ouça em voz altaPausarA precipitação ocorre de várias formas, como chuva, granizo e neve. Em conjunto com a evaporação e condensação, a precipitação é uma das três partes principais do ciclo da água no planeta.
Nestes casos, a chuva ocorre de maneira frequente em ambientes em que há muita umidade do ar. Já em lugares mais secos, como nos desertos, a ocorrência de chuva é menor. Para calcular a quantidade de chuva em uma região utiliza-se o índice pluviométrico.
Outro ponto que pode contribuir para prever a quantidade de chuva são fatores naturais como a umidade, os ventos e as temperaturas. Dessa forma, os meteorologistas podem antever a quantidade de chuvas e até o horário. Esses dados são analisados por meio de imagens de satélite, por exemplo. As chuvas podem ser formadas de diversas maneiras.
De acordo com a origem, as chuvas podem ser frontais (ocorrem quando uma massa de ar quente e úmido encontra-se com uma massa de ar frio e seco), orográficas ou de relevo (ocorrem quando uma nuvem encontra um obstáculo natural, como as montanhas) e convectivas (ocorrem pela diferença de temperatura nas camadas mais próximas da superfície).
Segundo a Embrapa, a cidade mais chuvosa do Brasil é Calçoene, no estado do Amapá, onde a pluviosidade é de 4.160 mm/ano. As cidades abaixo possuem as maiores médias pluviométricas do planeta.
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