Para renovar os ramos que já tinham florescido por outros novos; quando termina a floração, todos os ramos do ano passado são cortados (exceto aqueles que prolongam o esqueleto), para que dê novos brotos de flores na próxima floração.
A poda. A dipladenia suporta as podas de formação e de manutenção. Na poda de formação, pode orientar o crescimento da planta – mais em altura ou na horizontal. Se verificar que a sua planta cresceu em excesso, poderá cortar os ramos ou os caules que estejam a crescer em demasia.
Seu cultivo deve ser sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado moderadamente. Não tolera solos encharcados, frio intenso ou geadas. Pode ser cultivada no litoral, tolerando a salinidade do solo.
Não dará flor no tempo frio, mas logo que o tempo melhore pode voltar a ser colocada ao sol e voltará a florir como no verão anterior. Basta aparar alguns tronquinhos que possam ter secado ou pareçam mortos e cuidar de melhorar o solo com um bom fertilizante e água.
Adubar a planta no fim do inverno com composto orgânico, enriquecido com de farinha de osso e durante os períodos de floração, usar fertilizante químico NPK 4-14-8, seguindo sem a orientação do fabricante. Sempre regar primeiro antes de fertilizar para evitar queimar as raízes.
Folhagem. A folhagem, ou as folhas, de cada planta vão te permitir saber qual planta você está cultivando. As folhas da mandevilla são mais longas e mais estreitas do que as folhas da dipladenia, que são mais largas e em forma de coração.
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