Os clorofluorcarbonos pertencem à função orgânica derivados halogenados obtidos principalmente pela halogenação do metano. Entre as principais aplicações se destacam o emprego como solventes orgânicos, gases para refrigeração e propelentes em extintores de incêndio e aerossóis.
A sigla CFC é usada para se referir aos clorofluorcarbonetos, que, como o próprio nome indica, são compostos que possuem os átomos de cloro e flúor ligados a cadeias carbônicas, em geral, pequenas, como ao metano e ao etano.
O gás foi sintetizado em 1928, nos EUA, e fez um tremendo sucesso na indústria porque era versátil, barato e fácil de estocar. Passou a ser largamente empregado como gás refrigerante em geladeiras, aparelhos de ar-condicionado e propelentes de aerossol.
O início da produção do clorofluorcarboneto se deu no ano de 1928, sendo uma alternativa considerada promissora aos gases usados na época. Criado pela General Motors, o produto era considerado uma mina de ouro na época, pois era fácil de estocar e barato de produzir, além de ser bastante versátil e estável.
O Protocolo de Montreal, assinado em 1987, determinou o fim do uso da substância, mas com prazo até 1996 para os países desenvolvidos e somente em 2010 para os em desenvolvimento. O Brasil proibiu a importação do CFC em 2007.
Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio. ... Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é liberado e reage com o ozônio. O resultado é a formação de uma molécula de oxigênio e de uma molécula de monóxido de cloro.
Os clorofluorcarbonetos (CFCs) são compostos químicos formados por três elementos: carbono (C), flúor (F) e cloro (Cl). ... CFC 11 – triclorofluorometano (CCl3F)
Clorofluorcarboneto (CFC) é qualquer um de uma classe de compostos de carbono, hidrogênio, cloro e flúor, normalmente gases usados em refrigerantes e propulsores de aerossóis. Eles são nocivos para a camada de ozônio na atmosfera da terra devido à liberação de átomos de cloro na exposição à radiação ultravioleta.
O Brasil foi um dos países que se comprometeu a diminuir continuamente os CFCs e a efetuar outras medidas que atenuassem os problemas causados pela produção e pelo uso. Uma das alternativas para substituir os gases prejudicais foi a utilização de HCFCs, por apresentarem risco menor, já que se decompõem em atmosferas mais baixas.
Os CFCs se tornaram popularmente conhecidos por causa do Freon, um conjunto de gases de refrigeração à base de clorofluorcarbonetos. Triclorofluorometano (CCl3F) e diclorodifluorometano (CCl2F2).
As aplicações mais comuns dos CFCs foram para fins de refrigeração, expansor de espuma, propulsor de latas de spray e sistemas de incêndio. Embora não exista cloro em quantidades significativas na atmosfera, os CFCs aumentaram a presença desse elemento químico na camada de ozônio.
Antigamente esses gases eram muito mais utilizados em produtos refrigerantes, compostos orgânicos, condicionadores de ar e aerossóis (principalmente perfume e inseticidas), mas hoje em dia ainda há uso. No Brasil o uso dos CFC’s em sprays inseticidas, perfumes e outros foi banido em 1988 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
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