No parto humanizado, a mulher tem a possibilidade de esperar pacientemente pela hora do nascimento do bebê, sem pressão por meio da equipe de saúde. São fornecidos durante a espera opções como ouvir música, andar, fazer ginástica, ir para a piscina e que são inclusive, uma forma de reduzir a dor das contrações.
Para isso acontecer, é preciso que ambos estejam bem e saudáveis, sem nada que exija cuidados extras. “Não importa se ele ocorre na cama, na água, em casa, no hospital. Em um parto humanizado, a ação é toda da mulher que segue o processo fisiológico do parto.
O trabalho dos envolvidos é no sentido de garantir que ela esteja em um ambiente seguro, acolhedor e tranquilo. Humanizar, no trabalho médico, também é respeitar a individualidade do paciente. Como define a própria OMS, saúde não é apenas ausência de doenças, mas bem estar físico e psicológico.
Seu conceito surgiu no final dos anos 1980, como uma resposta à violência obstétrica sofrida pelas mulheres no auge da onda das cesarianas eletivas. Na época, a cesárea era apresentada como a opção de parto mais segura, prática e saudável para toda uma geração de mulheres.
Parto humanizado não é sobre parir em casa ou no hospital, na banheira ou fora dela. O termo humanização não se refere à via de parto (vaginal ou cesárea), mas ao tipo de assistência que a mulher recebe. Onde as decisões são compartilhadas e as escolhas da mulher são ouvidas e respeitadas.
No Brasil, os valores variam entre R$ 4 a R$ 10 mil. Em Curitiba, o preço médio fica entre R$ 5.500 a R$ 6.500 reais.
O parto humanizado também é realizado com acompanhamento médico, como o normal, mas sem tantas intervenções. O objetivo é deixar que o bebê nasça da maneira mais natural possível e permitir que a mamãe se recupere em menos tempo, sem experiências traumatizantes, situações estressantes ou intervenções desnecessárias.
A Organização Mundial de Saúde determina que as unidades de saúde devem, além de fornecer o atendimento clínico específico para o trabalho de parto, garantir que as mulheres sejam tratadas com respeito, e que tenham o básico de fluidos orais e alimentos durante o trabalho de parto e o parto.
De acordo com o Ministério da Saúde, um parto humanizado requer a criação um ambiente acolhedor e a inclusão de procedimentos hospitalares que rompam com o tradicional isolamento imposto à mulher que vai ter um filho. Por isso, o órgão considera que, para haver uma assistência humanizada, é necessário uma atitude ética e solidária por parte dos ...
Andrea Rebello, ginecologista e obstetra, também ressalta os benefícios emocionais, pois a mulher é acolhida e amparada em um momento que, apesar de ser muito especial, é de fragilidade. Assim, um parto com assistência humanizada é positivo tanto para a saúde física quanto mental.
Introdução Historicamente as gestantes eram assistidas durante o trabalho de parto e parto por parteira ou “aparadeiras”, no conforto de seus lares e sobre os olhos de seus familiares. Estas mulheres eram de extrema confiança da gestante e de seus entes, e também faziam orientações acerca do cuidado com o recém-nascido e o pós- parto.
Na água, na maternidade ou no centro cirúrgico, o seu parto deve ser da forma como você quer (e sua saúde permite). Repórter explica este conceito e conta sua própria experiência. Por conta de uma doença rara no sangue e da medicação que tomei para administrar o problema durante as gestações, minhas duas filhas precisaram nascer de cesárea.
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