Vacinas: sarampo, rubéola e caxumba (MMR) A profilaxia contra sarampo (measles), caxumba (mumps) e rubéola (rubella) pode ser feita com a MMR (SRC ou "tríplice viral"). Trata-se de uma suspensão de vírus vivos atenuados e veiculados em um meio estéril, destinada à aplicação por via intramuscular ou subcutânea.
A Vacina contra Sarampo induz a formação de anticorpos contra o vírus do sarampo.
O esquema vacinal vigente prevê duas doses de vacina contra o sarampo: uma dose da tríplice viral ou SCR (que protege contra sarampo, caxumba e rubéola) aos 12 meses de idade e uma dose da tetra viral ou SCRV (contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela) aos 15 meses de idade.
Depois de muito esforço de cientistas e laboratórios de todo o mundo, a vacina contra o sarampo foi desenvolvida e chegou ao Brasil na década de 1960. Na época o imunobiológico era importado do mercado internacional e, por isso, sua distribuição era feita de maneira descoordenada e descontínua.
A vacina contra o sarampo foi introduzida no Brasil na década de 1960, e sua utilização na saúde pública foi resultante de iniciativas de alguns governos estaduais que, de acordo com suas possibilidades, importavam o imunobiológico no mercado internacional, embora de forma descontínua4,5.
E vale lembrar que a vacinação contra o sarampo segue o calendário normal para as outras faixas etárias. Para pessoas de até 29 anos a orientação é a mesma: duas doses comprovadas. Já quem tem entre 30 e 59 anos precisa ter pelo menos uma dose da tríplice viral.
“Independente de quantas doses já tenha tomado, é importante tomar outra, desde que não tenha sido nos últimos 30 dias.
A vacina contra o sarampo é administrada por injeção subcutânea.
Em , o médico rural Edward Jenner realizou o experimento que introduziria o termo “vacina” ao dicionário da humanidade: o britânico inoculou em um garoto de 8 anos um líquido retirado da lesão de uma mulher que havia sido infectada pela “varíola bovina”.
A vacina contra o sarampo foi introduzida no Brasil na década de 1960, e sua utilização na saúde pública foi resultante de iniciativas de alguns governos estaduais que, de acordo com suas possibilidades, importavam o imunobiológico no mercado internacional, embora de forma descontínua4,5.
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