Na xilogravura, a madeira é entalhada com a ajuda de um instrumento cortante, formando a figura ou forma (matriz) que se pretende imprimir. Em seguida, com um rolo de borracha embebido com tinta, toca-se apenas as partes elevadas do entalhe.
A xilogravura chegou ao Brasil através da colonização portuguesa. Durante muito tempo a xilo foi utilizada no Brasil para a confecção dos primeiros rótulos de cachaça, sabonetes e doces. Os primeiros poetas populares que narravam as sagas da literatura de cordel começaram a surgir a partir de 1750.
Xilogravura de Cordel A técnica chegou ao Brasil com a vinda da Família Real para o Rio de Janeiro em 1808. Assim, os trabalhos dos xilogravadores da época se concentravam na produção de ilustrações para anúncios, livros e, até mesmo, cartas de baralho.
O conceito de xilogravura surge apenas no século XX, sendo definido como a arte de se fazer gravuras em madeira ou a impressão obtida por meio desta técnica. Esta técnica segundo Herskovits (1986) surgiu na China, pois era utilizada para impressão.
História da Xilogravura Segundo historiadores, a xilogravura foi criada pelos chineses e já era praticada por este povo desde o século 6. Durante a Idade Média, a xilogravura firma-se no ocidente, ganhando inovações durante o século 18.
A monotipia é uma técnica de impressão muito simples com esta técnica consegue-se a reprodução de um desenho ou mancha de cor em uma prova única, daí o nome “monotipia”. A prova obtida, ... A monotipia pode ser feita de diversas técnicas.
1. Livio Abramo (1903-1992) Livio Abramo foi um artista brasileiro de grande renome internacional e conhecido como o precursor da gravura moderna do Brasil.
A importância de tal prática para a formação cultural e visual do Brasil é muito grande, e como tal, deve ter a atenção necessária. Diante dessa necessidade, a de estudar e entender o fazer xilografia no Brasil, o projeto se propôs a investigar a chegada, nascimento e rápido declínio dessa arte.
Gilvan Samico, Abraão Batista, Amaro Francisco, José Costa Leite, José Lourenço e J. Borges estão entre os principais xilógrafos brasileiros.
Ou seja, é um marco cultural de nosso país. Entre os xilógrafos mais importantes — a maioria do Nordeste — presentes no acervo da Galeria Brasiliana estão: Abraão Batista, José Costa Leite, J. Borges, Amaro Francisco, José Lourenço e Gilvan Samico. Quer saber mais sobre xilogravura de cordel?
Na Europa, a técnica ressurgiu no fim do século XIX e início do século XX, quando artistas como Paul Gauguin e Edvard Munch, passaram a utilizar esse método com o objetivo de levar inovação às suas obras. Leia também: “Entenda o que é serigrafia, como é o processo de impressão + obras de artistas”.
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