A nutrição parenteral, ou parentérica (NP), é um método de administração de nutrientes que é feito diretamente na veia, quando não é possível obter os nutrientes através da alimentação normal.
A terapia nutricional parenteral (TNP) é indicada para prevenir ou tratar a desnutrição em pacientes que não apresentam funcionamento adequado do trato gastrointestinal e que não podem receber alimentação por via oral ou enteral.
A competência de administração da Nutrição Parenteral é de responsabilidade do Enfermeiro.
Entende-se por nutrição parenteral (NP) a administração, por via endovenosa, de nutrientes como glicose e proteínas, bem como água, eletrólitos, sais minerais e vitaminas, possibilitando, deste modo, a manutenção da homeostase, uma vez que as calorias e os aminoácidos são supridos.
Já o custo total com dieta parenteral por usuário foi de R$ 29.399,37 (US$ 8,802.20), com DP± R$ 36.011,54, mediana de R$ 15.293,18 (US$ 4,578.79), variando entre R$ 838,.10) a R$ 188.391,30 (US$ 56,404.58).
Os cuidados de enfermagem relacionados com a Nutrição Parenteral (NP) são:
A Nutrição Parenteral periférica é contraindicada quando existe história de alergia a ovos ou a emulsões lipídicas intravenosas, quando existe uma disfunção hepática importante, em situações de hipertrigliceridemia e hiperlipidemia, em caso de infarto agudo do miocárdio, em caso de indicação definitiva para nutrição ...
As principais complicações da nutrição parenteral são:
No entanto, ela deve contar com, pelo menos, um médico, um nutricionista, um farmacêutico e um enfermeiro. Quem comanda a equipe é o coordenador clínico que, de modo geral, é um médico com título de especialista. A especialidade que mais se destaca nessa área é a nutrologia, diretamente ligada à adequação nutricional.
Existem três vias de administração da nutrição parenteral: Via Central: Introdução do cateter na cava, jugular ou femural. Via Periférica: Introdução do cateter nas veias periféricas dos membros superiores. PICC: Introdução do cateter pela veia periférica do membro superior indo até a cava.
Há indicações específicas para a nutrição parenteral, sendo elas: Interferência de doença de base em ingestão, digestão ou a absorção dos alimentos; Estados hipermetabólicos como grandes queimados, pacientes sépticos, politraumatismo extenso, pancreatite aguda, fístulas intestinais de alto débito;
Nutrição parenteral periférica (NPP): é realizada através de um cateter venoso periférico, que é colocado em uma veia menor do corpo, geralmente no braço ou mão. Este tipo é mais indicado quando a nutrição é mantido por até 7 ou 10 dias, ou quando não é possível colocar um cateter venoso central.
Utiliza-se a NP em casos de terapia de apoio, complementando as necessidades nutricionais de pacientes nos quais a via enteral não é capaz de suprir, bem como em pacientes que estão sob terapia exclusiva, nos quais o uso da via enteral é proibida. Alguns exemplos de pacientes que são submetidos a NP são:
A prioridade na nutrição é fornecer quantidades suficientes de fluidos e eletrólitos. Somente quando as necessidades de água e eletrólitos forem atendidas, os macro e micronutrientes podem ser administrados levando em consideração as necessidades individuais (COMPÊNDIO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL, 2018).
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