A cirurgia de craniotomia é feita sob anestesia geral, dura em média 5 horas e é feita por uma equipe de médicos cirurgiões em que farão cortes na cabeça para retirar partes do osso do crânio, com objetivo de ter acesso ao cérebro.
Técnicas minimamente invasivas podem ser usadas para remover alguns tumores cerebrais através do nariz ou através de pequenas aberturas na base do crânio. Na maioria dos casos, os cirurgiões criam uma abertura no crânio (ou “craniotomia”) apenas grande o suficiente para garantir que eles possam chegar a um tumor.
No ato cirúrgico é fundamental uma equipe de anestesia com experiência na técnica. A cirurgia inicia com o paciente dormindo, recebendo o suporte ventilatório através de uma máscara laríngea. Após a realização do acesso cirúrgico e a abertura duramater, o paciente é despertado e a máscara laríngea é retirada.
A técnica tradicional custa aproximadamente R$ 200 mil por paciente. O novo procedimento tem um custo oportunidade de 10 mil reais, o que torna possível expandir a metodologia para atender a demanda da população no Sistema Único de Saúde (SUS).
Quanto tempo demora a recuperação depois da cirurgia? A recuperação de uma cirurgia de cranioplastia geralmente é rápida. Na grande maioria dos casos o paciente faz o procedimento, no dia seguinte esta em casa e depois de 10-15 dias retira os pontos.
Atualmente, já é possível fazer a cirurgia evitando ou minimizando ao máximo o risco de sequelas. Para isso, o neurocirurgião precisa identificar e delimitar milimetricamente a área do cérebro responsável pelos movimentos —ou linguagem — antes de retirar o tumor.
O tratamento de um coágulo no cérebro geralmente é feito através de uma pequena cirurgia, em que se faz uma abertura do tamanho de uma moeda pequena no crânio, para drenar o hematoma. Se o coágulo estiver na meninge (capa fibrosa que recobre o cérebro), nem é preciso abrir o crânio.
A cirurgia que pode salvá-lo custa R$ 60 mil.
A cirurgia de craniotomia é feita sob anestesia geral, dura em média 5 horas e é feita por uma equipe de médicos cirurgiões em que farão cortes na cabeça para retirar partes do osso do crânio, com objetivo de ter acesso ao cérebro.
As cirurgias de cranioestenose têm sua correção e remodelamento estabilizados por placas e pinos absorvíveis e são muito resistentes. Mesmo após quedas, em geral, elas persistem sem modificar sua fixação.
O tratamento de uma fratura no crânio é diferente do de qualquer outra fratura no corpo. Por exemplo, quando a fratura não é muito grande e não causa sintomas, o médico pode apenas recomendar a vigilância constante para garantir que os ossos estão cicatrizando, sem necessitar de um tratamento específico.
Após a operação no cérebro a parte do osso do crânio é colocada novamente e são feitos pontos cirúrgicos na pele.
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