Quando uma célula T helper encontra uma célula B que se liga a um antígeno, ela se torna polarizada e secreta IL-4 e outras citocinas, assim como passa a expressar mais da molécula CD40L na região de contato célula-célula.
ATIVAÇÃO DOS LINFÓCITOS B Para ativação, é preciso que o BCR ligue-se a um epítopo antigênico, o que desencadeia uma sequência de eventos intracelulares. Além do reconhecimento do antígeno, a ativação dos LB depende também de um segundo sinal ativador.
O PROCESSO DE MATURAÇÃO DOS LINFÓCITOS B E T Todo o desenvolvimento da célula tronco até o linfócito maduro ocorre em órgãos linfóides primários, na medula óssea serão desenvolvidos os linfócitos B e no timo os linfócitos T. Quanto ao linfócito efetor, este, será processado em órgãos linfóides secundários.
Os linfócitos B são os responsáveis por garantir a chamada imunidade humoral, que se destaca pela resposta imunológica realizada pela produção de anticorpos. Esses anticorpos são capazes de neutralizar ou ainda destruir os antígenos.
BCR
O BCR é uma ligação entre a membrana celular e a imunoglobulina, e esta molécula permite a distinção das células B entre outros tipos de linfócitos, e também é a principal proteína envolvida na ativação da célula B.
Apenas os linfócitos T maduros deixam o timo e caem na circulação. As células, que vão se diferenciar em linfócitos B (LB), permanecem na medula óssea e, ao final de sua maturação, deixam a medula e entram na circulação, migrando para os órgãos linfoides secundários (Figura 1).
Moléculas de superfície que interagem durante a apresentação do anígeno; - Fornecem um segundo sinal para a ativação dos linfócitos T. Sem este segundo sinal não há uma resposta adequada e as células T tornam-se inativas, produzindo um estado de tolerância imunológica específica (anergia clonal).
Nessa fase, as células, chamadas agora pré-linfócitos, sofrem uma primeira seleção, processo conhecido como ponto de controle. As células que sofreram o primeiro rearranjo adequadamente e que, portanto, expressam pré- receptores, são selecionadas para sobreviver, proliferar e se diferenciar.
É didaticamente dividido em duas fases principais: a interfase e a mitose. Na interfase ocorre a duplicação do DNA e a preparação para a fase seguinte: a mitose, na qual ocorre a divisão celular propriamente dita, finalidade maior do ciclo celular.
Os linfócitos B em repouso não produzem imunoglobulinas, mas quando estimulados por substâncias químicas como interleucinas (como a IL-4 e a IL-1) vão sofrer expansão clonal e se transformar em uma célula ativa denominada de plasmócito.
Um segundo sinal é necessário para a ativação de células B por antígenos timo-dependentes ou timo-independentes Células T “helper” ativadas estimulam a proliferação e posterior diferenciação de células B ligadas ao antígeno Células B e células T tem que reconhecer epitopos do mesmo
Embora inexistente em mamíferos, nesses os tecidos linfóides associados à bursa podem ser encontrados nas paredes do intestino, apêndice, amígdalas, baço e outros órgãos. Ao passo que os linfócitos B desenvolvem-se nesses tecidos, os chamados linfócitos T desenvolvem-se usualmente no timo .
O reconhecimento do antígeno resulta na geração de sinais bioquímicos que levam aativação das células T.. O processo de ativação das células T está associado a mudanças na expressão de moléculas de superfície, muitas das quais têm papéis importantes na indução e regulação das respostas.
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