A síndrome de fibromialgia ou somente fibromialgia é classificada como sendo um dos tipos de Reumatismos Extra-articulares, dos quais fazem parte: tendinite (tendinose, tendinopatia), bursite, entesite (entesopatia) e síndrome da dor miofascial.
Em geral, os pacientes têm dificuldade para localizar a dor, muitas vezes apontando sítios peri-articulares, sem especificar se a origem é muscular, óssea ou articular. O caráter da dor é bastante variável, podendo ser queimação, pontada, peso, "tipo cansaço" ou como uma contusão.
A melhor maneira de abordar a fibromialgia é através da integração de tratamentos farmacológicos e não farmacológicos, ao mesmo tempo em que envolve pacientes como participantes ativos do processo. Além disso, todas as diretrizes recentes enfatizam a importância das terapias não farmacológicas no tratamento.
A fibromialgia (FM) é uma condição que se caracteriza por dor muscular generalizada, crônica (dura mais que três meses), mas que não apresenta evidência de inflamação nos locais de dor. Ela é acompanhada de sintomas típicos, como sono não reparador (sono que não restaura a pessoa) e cansaço.
A fibromialgia é uma síndrome caracterizada principalmente por dor crônica e generalizada no corpo que dura pelo menos três meses. Esses desconfortos podem surgir sem motivo aparente, ou serem uma reação exagerada a algum acontecimento.
Pacientes com osteoporose, fibromialgia, gota e osteoartrite (artrose) e outras doenças reumáticas que não são autoimunes não apresentam risco aumentado para a covid-19, de modo que serão imunizados juntamente com o restante da população.
O médico do CREB pontua que muitas vezes a fibromialgia é confundida com a Síndrome Dolorosa Miofacial (SDM). Em ambos os casos, o diagnóstico é clínico.
Na fibromialgia não existem anormalidades óbvias ao exame físico, assim como exames laboratoriais e radiológicos são normais. É frequente a associação com depressão, ansiedade, distúrbios do sono, cefaleias e outras síndromes funcionais.
A fibromialgia é uma síndrome dolorosa idiopática, crônica e não articular, com pontos dolorosos generalizados. É uma doença multissistêmica caracterizada por distúrbios do sono, fadiga, dor de cabeça, rigidez matinal, parestesias e ansiedade. A fibromialgia é um distúrbio comum, que ocorre em todas as populações.
De cada 10 pacientes com fibromialgia, sete a nove são mulheres. Não se sabe a razão porque isto acontece. Não parece haver uma relação com hormônios, pois a fibromialgia afeta as mulheres tanto antes quanto depois da menopausa. A idade de aparecimento da fibromialgia é geralmente entre os 30 e 60 anos.
A dor e a falta de sono associadas à fibromialgia podem interferir na sua capacidade de funcionar em casa ou no trabalho. A frustração de lidar com uma condição muitas vezes incompreendida também pode resultar em depressão e ansiedade relacionada à saúde.
Algumas dores da fibromialgia decompõem-se em sete variedades: hiperalgesia, alodinia, parestesia, dores musculares, dores articulares, dores de cabeça e dor abdominal. Quantos desses sintomas de dores da fibromialgia, e em que medida, variam muito - e isso pode mudar com o tempo.
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