Quando não diagnosticada e tratada corretamente, a doença pode provocar parada cardíaca, doenças no coração e a morte súbita. A morte súbita cardíaca ocorre de forma instantânea, inesperada, causada pela perda da função do músculo cardíaco.
A insuficiência cardíaca trata-se de uma doença que reduz a expectativa de vida. Normalmente, cerca de metade das pessoas diagnosticadas podem morrer até cinco anos depois. Já quem apresenta sintomas graves ou foram internadas com algum problema cardíaco podem ter sobrevida ainda menor.
Morte súbita é uma parada cardíaca decorrente de uma arritmia cardíaca. Quando a causa dessa arritmia é infarto, geralmente há dor. Mas, se a arritmia responsável pela morte súbita não é causada por um infarto, normalmente esse infeliz evento é indolor.
SintomasCansaço ou fraqueza.Falta de ar.Desmaio.Tontura ou sensação de desmaio.Palpitações no coração.Dor no peito.
SintomasFalta de ar.Inchaço dos pés e pernas.Falta de energia, sensação de cansaço.Dificuldade de dormir à noite devido a problemas respiratórios.Abdômen inchado ou mole, perda de apetite.Tosse com muco "espumoso" ou catarro.Aumento da micção durante a noite.Confusão.
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A insuficiência cardíaca é caracterizada pela dificuldade do coração em bombear o sangue para o corpo, gerando sintomas como cansaço, tosse noturna e o inchaço nas pernas ao final do dia, já que o oxigênio presente no sangue não consegue chegar aos órgãos e tecidos.
A IC pode ser classificada em quatro estágios principais (A, B, C e D), que podem estar direta ou indiretamente associados a diferentes mecanismos etiológicos, além de ter implicações terapêuticas.
Em 80% dos casos, a morte súbita está relacionada a doenças cardiológicas, seguidas de doenças neurológicas como o acidente vascular cerebral (AVC) e a crise convulsiva aguda. Doenças herdadas e fatores genéticos também podem estar relacionados.
Situações como ingestão acidental de veneno, choque elétrico de alta voltagem ou asfixia após se engasgar com um objeto ou alimento podem causar uma morte súbita.
Outras formas de prevenção são o controle da pressão, do diabetes e do colesterol elevado. Ter hábitos de vida mais saudáveis é fundamental: alimentação adequada, atividade física regular e cuidar com o estresse. Junto a isso, é essencial a realização de avaliações clínicas periódicas e seguir as recomendações médicas.
Durante esse período, as pessoas tendem a ficar mal. Elas normalmente têm dificuldade para andar e ficam mais sonolentas, conseguindo ficar acordadas por períodos cada vez mais curtos. Nos últimos dias de vida, a capacidade de engolir comprimidos ou consumir alimentos e bebidas diminui.
Os principais sintomas são a dor e queimação no peito, dor irradiada para a mandíbula e braço, sensação de indigestão, falta de ar intensa, cansaço e suor frio. A intensidade do sintoma pode variar conforme a gravidade da lesão no miocárdio. Quanto mais forte for a dor, por exemplo, mais grave é a lesão.
A morte súbita é definida pela OMS como a morte inesperada dentro de uma hora do início dos sintomas ou, em casos de morte não testemunhada, quando a vítima foi vista em “boas condições de saúde” nas 24 horas prévias ao evento.
Quem sofre com essa doença não deve consumir gorduras ou frituras. No caso dos medicamentos podem ser prescritos remédios para controlar a pressão arterial, que melhorem as contrações do coração e diuréticos para diminuir inchaço nas pernas e líquidos no pulmão.
Na insuficiência cardíaca, o coração não pode bombear sangue suficiente para atender à necessidade do corpo por oxigênio e nutrientes, que são fornecidos pelo sangue. Consequentemente, os músculos dos braços e pernas podem se cansar mais rapidamente e os rins podem não funcionar normalmente.
Embora seja importante manter-se ativo para a gestão do seu estilo de vida, deverá certificar-se de que não abusa e leve o seu tempo a fazê-lo. Deve evitar ficar com pouco fôlego durante qualquer atividade. O seu médico poderá dizer-lhe quais as melhores atividades para começar e as atividades que deve evitar.
De acordo com a cardiologista, o mal súbito é definido como “uma perda inesperada e repentina da consciência, muitas vezes caracterizada por um desmaio ou síncope. Esses quadros de desmaios podem ser rápidos e com recuperação espontânea da consciência sem sequelas. Porém, também podem causar morte súbita”.
Classe III
Pacientes portadores de doença cardíaca que acarreta acentuada limitação da atividade física. Esses se sentem bem em repouso, porém, pequenos esforços provocam fadiga, palpitação, dispnéia ou angina de peito.
Ocorre subitamente após uma causa determinada, por exemplo, após um infarto agudo do miocárdio, ou uma disfunção aguda de uma valva cardíaca. O coração vinha funcionando normalmente e, de repente, por um desses motivos não consegue mais bombear a quantidade de sangue necessária para os tecidos.
Sinais típicos de baixo débito cardíaco incluem hipotensão arterial, alterações do nível de consciência, oligúria, pulso filiforme e extremidades frias.
A insuficiência cardíaca é uma síndrome de disfunção ventricular. A insuficiência ventricular esquerda provoca falta de ar e fadiga; a insuficiência ventricular direita desencadeia acúmulo de líquidos abdominal e periférico; ambos os ventrículos podem ser afetados em alguma proporção.
A medicina divide a morte em duas opções: a clínica, que ocorre com a falha do sistema cardiovascular, de modo que os órgãos param de ser supridos com oxigênio e nutrientes; e a cerebral, com a falha do cérebro, cerebelo e tronco cerebral.
A doença cardíaca permanece a principal causa de morte em todo o mundo nos últimos 20 anos. No entanto, agora está matando mais pessoas do que nunca. O número de mortes por doenças cardíacas aumentou em mais de 2 milhões desde o ano 2000 para quase 9 milhões em 2019.
Quem passa por essa condição tem três possibilidades: receber tratamento adequado e sobreviver; receber atendimento hospitalar, mas não ter o quadro revertido, levando à morte em até 24 horas; ir a óbito instantaneamente, o denominado infarto fulminante.
Sem oxigênio, as células das paredes dos vasos necrosam e ficam frágeis, principalmente nos capilares dos dedos, que são mais finos. Acontece a hipóstase: o sangue sai dos vasos e impregna os tecidos vizinhos. O corpo continua a enrijecer. Os músculos das pernas finalmente se contraem.
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