A justiça de Deus prolonga a sua verdade e fidelidade: consiste em Ele cumprir os seus compromissos dentro da aliança com o seu povo e em manifestar assim a sua fidelidade à aliança. O que atesta a justiça de Deus é o cumprimento das suas promessas (postas pela fé na sua boca).
Com a Justiça Divina é diferente. As consequências dos atos se dão de forma direta e natural, sem intermediários. Em caso de uma falta qualquer, a penalidade se estabelece de maneira natural, e cessa também naturalmente, com o arrependimento efetivo e a reparação da falta.
A palavra justiça, deriva do latim “justitia”, que diz respeito a virtude moral e aos direitos alheios de cada um. ... No capítulo X, item 6, de “Evangelho Segundo o Espiritismo”, Allan Kardec considera que na prática do perdão e do bem em geral há, além de um efeito moral, também um efeito material.
Este princípio remoto da humanidade é usado para explicar a justiça que emana da divindade em que se acredita e que lhe dá um grau de perfeição, razão e equidade maior do que se transmite na Terra e de parte dos seres humanos, basicamente pelo fato de serem falíveis.
"Deus do fogo e do trovão, Senhor do raio e da justiça divina, olhe para mim Pai, com seus olhos justos e benditos. Não permita que meus inimigos me façam mal nem no corpo, nem na alma, e que nenhuma injustiça me abale. Salve Deus do Machado Sagrado, pelo seu Oxé, eu peço proteção e justiça em meus caminhos.
Justiça retributiva - é lidar com os seres humanos, no sentido de recompensá-los ou de puni-los, de acordo com as exigências da lei (Sl 89:14). Deus não pode: "Ele não pode negar a si mesmo" (2 Tm 2:13). A Sua justiça determina imutavelmente que ele retribua a cada um, o que merece.
Praticar a justiça e andar humildemente com Deus significa, de modo intencional, desviar nossa mão da injustiça, andar em Seus estatutos e permanecer verdadeiramente fiéis. Uma pessoa justa se afasta do pecado, aproxima-se de Deus, faz convênios com Ele e guarda esses convênios.
“Quem pratica a justiça é justo, assim como Jesus é justo” (1 Jo 3,8). A 1ª Carta de João enfatiza a prática que revela a justiça.
“Quem pratica a justiça é justo, assim como Jesus é justo” (1 Jo 3,8). A 1ª Carta de João enfatiza a prática que revela a justiça.
Praticar a justiça e andar humildemente com Deus significa, de modo intencional, desviar nossa mão da injustiça, andar em Seus estatutos e permanecer verdadeiramente fiéis. Uma pessoa justa se afasta do pecado, aproxima-se de Deus, faz convênios com Ele e guarda esses convênios.
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