Grávidas costumam sentir naturalmente mais fome, isso é decorrente de diversas transformações metabólicas que ocorrem no corpo, tal como o aumento da produção dos peptídeos (substância que gera a sensação de insaciedade).
Fome fora de hora e desejos “de grávida”
Essa fome costuma vir com um desejo repentino de comer alguma coisa de qualquer jeito. Ambos os casos isolados podem não indicar nada, mas se ocorrerem junto à menstruação atrasada ou outros sintomas, vale fazer um teste de gravidez.
Gestantes não devem ficar muito tempo sem comer por dois motivos: primeiro, porque o estômago vazio secreta muito ácido, o que aumenta os enjoos e a azia; segundo, porque a grávida corre o risco de sofrer também uma crise de hipoglicemia, que pode levá-la a sentir tonturas, ter calafrios e suar intensamente e até ...
Os desejos de gravidez são vontade impulsivas, quase incontroláveis, de comer um alimento com sabor ou textura específicos, ou combinar alimentos que geralmente não são consumidos juntos, manifestando-se com mais frequência a partir do segundo trimestre e diminuindo durante o terceiro trimestre de gravidez.
Os desejos de gravidez variam bastante e podem incluir:Frutas azedas e cítricas, como laranjas e limões;Laticínios;Alimentos picantes e quentes;Sobremesas doces e açucaradas;Salgados.
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Grávidas de meninos tendem a ganhar mais peso
Em razão da estrutura fisiológica, fetos masculinos possuem maior necessidade calórica, o que aumenta o apetite da grávida. Além disso, pesquisas indicam que gestantes de meninos tendem a ganhar mais peso do que gestantes de meninas.
Mesmo mães com algum grau de desnutrição, observadas no período de guerras ou em regiões de carência alimentar, conseguem abastecer em certo grau ou mesmo satisfatoriamente as necessidades nutricionais na vida do feto dentro do útero. Portanto, não é possível dizer que os bebês passem fome na barriga da mãe.
A mulher precisa estar em jejum de três horas. “Esse exame dever realizado mensalmente durante a gestação”, afirma o ginecologista e obstetra Marco Antônio Lenci, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
A desnutrição durante a gravidez pode atrapalhar o desenvolvimento dos órgãos do feto, incluindo o cérebro e isso pode resultar em sequelas para o resto da vida da criança, comprometendo o Q.I. e causando dificuldades no aprendizado. A deficiência alimentar também pode aumentar o risco de parto prematuro.
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