Em contrapartida, os estudos transversais apresentam também algumas limitações im- portantes como, por exemplo, a dificuldade para investigar condições de baixa prevalência, já que isto implicaria o estudo de uma amostra relativamente grande.
A maior desvantagem dos estudos transversais prende-se com a impossibilidade de estabelecer relações causais por não provarem a existência de uma sequência temporal entre exposição ao factor e o subsequente desenvolvimento da doença.
Vantagens do estudo transversalRelativamente rápido.Todas as variáveis são coletadas em um único momento.Vários resultados podem ser investigados simultaneamente.A prevalência de todos os fatores podem ser medida.Bom para análise descritiva.Pode ser usado como um trampolim para futuras pesquisas.
A maior limitação dos estudos ecológicos é o chamado viés ou falácia ecológica. A falácia ecológica resulta de se fazerem inferências causais em relação a indivíduos tendo como base observações de grupos e advém da distribuição heterogénea da exposição ao factor em estudo e outros cofactores dentro dos próprios grupos.
O estudo transversal é aquele que levanta e analisa dados em um tempo definido como observacional. Seuobjetivo é coeltar dados para estudar uma população em um determinado ponto no tempo. Além disso, é importante para examinar a relação entre variáveis de interesse.
32 curiosidades que você vai gostar
O estudo analítico de corte ou transversal é um tipo de estudo onde a relação exposição-doença em uma população é investigada em um momento particular, fornecendo um retrato da situação naquele momento.
ROUQUAYROL, 1994, assim define a pesquisa transversal: é o estudo epidemiológico no qual fator e efeito são observados num mesmo momento histórico e, atualmente, tem sido o mais empregado. A pesquisa longitudinal ou horizontal se classifica em retrospectiva e prospectiva. Na retrospectiva estudam-se casos e controles.
ESTUDOS ECOLÓGICOS - DESVANTAGENS Não há acesso a dados individuais; Possibilidade de falácia ecológica; Diferentes fontes de informação; Qualidade duvidosa dos dados; Qualidade duvidosa dos dados; Dificuldades nos métodos estatísticos; Correlações ao acaso; Dificuldade em controlar fatores de confusão.
Nos estudos ecológicos, tanto a exposição quanto a ocorrência da doença são determinadas para grupos de indivíduos. Nos demais delineamentos, tanto a exposição quanto a ocorrência da doença ou evento de interesse são determinados para o indivíduo, permitindo inferências de associações nesse nível.
Os estudos ecológicos (também chamados correlacionados) usam dados sobre populações inteiras ou grupos de pessoas para comparar as frequências da doença ou outro efeito entre diferentes grupos durante um mesmo período de tempo ou na mesma população em diferentes pontos do tempo.
Uma grande vantagem dos estudos de coorte é a capacidade de avaliar múltiplos desfechos. Os pesquisadores das coortes em estudo são livres para estudar mais de um desfecho, desde que os sujeitos em estudo estejam livres de cada desfecho de inte- resse quando o estudo começou.
ESTUDO TRANSVERSAL
É um modelo de pesquisa simples no seu delineamento, empregado para determinar incidências, prevalências, associação entre variáveis e até mesmo a acurácia de método de diagnóstico ou de rastreamento.
Nesse tipo de estudo, não existem informações sobre a doença e exposição do indivíduo, mas do grupo populacional como um todo. Uma das suas vantagens é a possibilidade de examinar associações entre exposição e doença/condição relacionada na coletividade.
Pode-se destacar como vantagens para este tipo de estudo o baixo custo, simplicidade analítica, alto potencial descritivo e rapidez de coleta acom- panhada de facilidade na representatividade de uma população.
O Estudo Transversal é uma disciplina 100% on-line e você poderá estudar de acordo com seu cronograma de estudos. Estas disciplinas foram criadas visando desenvolver habilidades e competências que contribuirão para a sua formação pessoal e profissional, preparando-o para o mercado de trabalho.
Tipos de estudos epidemiológicos OBSERVACIONAIS ANALÍTICOS Transversais: • Ex.: Estudo de utilização de medicamentos; • Ex.: Análise de prevalência de determinado evento. Vantagens: mais fácil e barato de ser realizado; Gerador de hipóteses de associação.
Os principais delineamentos experimentais são os seguintes: ensaios clínicos randomizados, cujos participantes são os pacientes; • ensaios de campo em que os participantes são pessoas saudáveis; e • ensaios comunitários, onde os participantes são os próprios membros da co- munidade.
O objetivo geral da epidemiologia é reduzir os problemas de saúde na população. Na prática, ela estuda principalmente a ausência de saúde sob as formas de doenças e agravos.
Os estudos observacionais podem ser feitos em quatro abordagens diferentes: o Estudo de Casos, de Coorte, de Caso-Controle e Transversal. Eles diferem principalmente pelo tempo de avaliação, abrangência e relação temporal entre o desfecho (p.e. manifestação da doença) e exposição (p.e. fator de risco).
Em estudos ecológicos a unidade de observação é a população ou comunidade. As taxas, proporções ou medidas síntese de interesse (desfechos - em geral, a doença em estudo) e as medidas de exposições pertinentes são medidas em cada população de interesse. A relação entre a exposição e o desfecho é, então, examinada.
Estudo longitudinal é um método de pesquisa que visa analisar as variações nas caraterísticas dos mesmos elementos amostrais (indivíduos, empresas, organizações, etc.) ao longo de um longo período de tempo - frequentemente vários anos.
A investigação longitudinal é um estudo observacional que coleta dados qualitativos e quantitativos e é responsável pelo uso de medidas contínuas ou repetidas para rastrear indivíduos por um período prolongado de tempo, geralmente anos ou décadas.
Transversal é aquilo que cruza, que atravessa determinado ponto. Segundo a geometria, transversal é a linha que é oblíqua em relação à referente.
Os estudos transversais descrevem uma situação ou fenômeno em um momento não definido, apenas representado pela presença de uma doença ou transtorno, como, por exemplo, um estudo das alterações na cicatrização cutânea em pessoas portadoras de doenças crônicas, como o diabetes.
Para que seja possível monitorar os comportamentos de risco que levam a população a desenvolver DCNTs, é necessário conhecer o perfil de exposição populacional aos seus fatores de risco, ou seja, estilos de vida, hábitos, exposições e comorbidades.
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