Caso ocorra um diagnóstico precoce, ou seja, no início dos sintomas motores da doença (onde é tipicamente mais fácil de fazer um diagnóstico), continuará tipicamente evoluindo ao longo de 20 anos. Ao longo dessas duas décadas os sintomas motores e não motores progridem.
Estágios e progressão da doença de Parkinson
A fisiopatologia da DP está associada à disfunção dos sistemas neurotransmissores, principalmente, por uma redução nas concentrações de dopamina no estriado em decorrência da perda progressiva dos neurônios dopaminérgicos da parte compacta da substância negra.
Dor muscular – Esta é definitivamente a queixa mais comum, quando o assunto é dor na doença de Parkinson. Pernas, braços e articulações doem. Muitas vezes, a causa é a rigidez dos músculos e a lentidão dos movimentos. Com a progressão da doença e o passar dos anos, a dor pode se intensificar.
O último dos estágios da doença de Parkinson é o mais debilitante. Como a rigidez muscular tomou proporções altas, o indivíduo praticamente não tem mais estabilidade para ficar de pé, nem consegue mais andar. Geralmente, nessa fase, ele fica acamado e se movimenta apenas com o auxílio de cadeira de rodas.
O que é: é uma doença neurológica que afeta os movimentos da pessoa. Causa tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, além de alterações na fala e na escrita. A Doença de Parkinson ocorre por causa da degeneração das células situadas numa região do cérebro chamada substância negra.
A doença de Parkinson desenvolve-se quando determinadas células nervosas cerebrais (neurónios) morrem. Estes neurónios produzem a dopamina, uma substância que funciona como um mensageiro químico cerebral nos centros que comandam os movimentos. A redução dos níveis de dopamina dificulta o controlo da tensão muscular e dos movimentos.
A doença de Parkinson não aumenta a mortalidade, mas pode associar-se a complicações que diminuem a sobrevida. As complicações mais reconhecidas na doença de Parkinson relacionam-se com a terapêutica que se utiliza para controlar os sintomas motores. São elas as flutuações motoras e as discinesias.
Além de todas as alterações motoras, os pacientes com doença de Parkinson também podem desenvolver uma data de alterações neurológicas como demência, alterações do sono, depressão, ansiedade, memória fraca, alucinações, psicose, perda do olfato, constipação intestinal, dificuldades para urinar, impotência sexual, raciocínio lentificado e apatia.
Com o evoluir da doença, praticamente todos os pacientes apresentarão algum grau de tremor. São poucos os casos de Parkinson que não causam tremores. Como o tremor da doença de Parkinson ocorre em repouso e melhora à movimentação, este acaba não sendo um sintoma muito incapacitante, ao contrário da bradicinesia.
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