Olhando do ponto de vista genético, a determinação do fator Rh é condicionada por dois alelos, R (dominante) e r (recessivo), sendo que os genótipos RR e Rr definem a presença do fator Rh em suas hemácias, sendo essas pessoas Rh+.
A identificação do fator Rh é simples e feita adicionando uma solução de anticorpos em uma gota de sangue. Quando as hemácias se juntam, após adicionar a solução de anticorpos, significa que a pessoa é sangue Rh+, e se as hemácias não se juntarem, o sangue é Rh-.
O fator Rh ou sistema Rh foi descoberto em 1940 por Landsteiner e Wiener ao estudarem o sangue do macaco do gênero Rhesus (Macaca mulatta). Os pesquisadores perceberam que, ao colocar sangue do macaco em um coelho, este iniciava uma produção de anticorpos capazes de aglutinar as hemácias do macaco.
Karl Landsteiner
Saiba mais sobre Karl Landsteiner, o médico que descobriu os tipos sanguíneos e o fator RH.
O que define o tipo e o fator RH Se uma pessoa terá Rh positivo ou negativo, isso é determinado por um gene dominante, geralmente chamado de R ou D, que define a produção do antígeno fator Rh, e seu alelo recessivo, r ou d, que não faz nada.
Determinação genética dos tipos sanguíneos do sistema ABO A presença ou ausência de aglutinogênios no sangue das pessoas é determinada pelos genes IA, IB ou i. Os genes IA e IB são dominantes sobre o gene i. O gene IA, por exemplo, determina a produção de uma enzima que sintetiza o aglutinogênio A.
É possível saber o fator Rh do bebê durante a gestação, utilizando-se uma amostra do sangue materno, a partir da 9ª semana de gestação, quando já existem fragmentos livres do DNA fetal.
Quem é Rh positivo possui uma proteína chamada antígeno D na superfície dos glóbulos vermelhos. Quem não tem esse antígeno é Rh negativo. A maioria das pessoas é Rh positivo, mas a frequência varia de acordo com a raça.
O fator Rh é um sistema de grupos sanguíneos, descoberto a partir do sangue do macaco Rhesus. Ele indica se o sangue é positivo ou negativo. Descoberta do fator Rh. O fator Rh foi descoberto em 1940, pelos cientistas Landsteiner e Wiener, através de experimentos envolvendo coelhos e macacos do gênero Rhesus, daí a origem do nome do fator Rh.
É importante reconhecer o fator Rh no momento de transfusões sanguíneas. Por exemplo, uma pessoa com Rh- não deve entrar em contato com o sangue Rh+. Isso ocorre porque o organismo tentará destruir as substâncias não conhecidas presente no sangue recebido. Existe também risco de problemas de incompatibilidade sanguínea durante a gravidez.
Técnica que levou à descoberta do fator Rh. O sistema ABO foi descoberto no início do século XX, pelo biólogo austríaco Karl Landsteiner (1868-1943) e sua equipe de cientistas. Eles constataram algumas diferenças no sangue dos indivíduos, o que, certamente, esclareceu a morte de muitas pessoas após transfusões de sangue.
Assim, nem todas as pessoas possuem o antígeno Rh. Para saber se uma pessoa possui Rh+ ou Rh-, é realizado um exame no qual se mistura o amostra de sangue em uma solução de Rh. Se ocorre aglutinação das hemácias, o sangue é do tipo Rh+, se não ocorrer é porque a pessoa é Rh-.
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