Segundo Fernanda, a alergia ao suor se caracteriza por bolinhas pequenas com diâmetro de 1 a 3 milímetros, chamadas urticas, com um halo ou círculo vermelho ao seu redor, que coçam muito. “Elas surgem em qualquer região do corpo, exceto palmas das mãos e plantas dos pés.
A alergia ao calor manifesta-se basicamente com alterações de pele que aparecem sob a forma de urticária (placas pelo corpo com vermelhidão e coceira intensa). A urticária ao calor é um tipo de urticária física. Pode estar associada a outros tipos de urticária física como urticária ao frio e solar.
O tratamento consiste em hidratar bem a pele com cremes contendo babosa ou calamina, que têm uma ação calmante, além de também ser recomendado tomar banhos frios, beber muita água, usar roupas leves, evitar a transpiração excessiva e manter o local onde se está devidamente arejado e fresco.
Ter alergia ao próprio suor é algo muito comum e pode ocorrer a qualquer momento. Um dos fatores que desencadeiam a irritação ou a coceira, é a mudança no pH da pele, o que pode expor certos locais do corpo à ação de bactérias, bem como dificultar a evaporação completa do suor.
Há pacientes com urticária ao calor ou ao suor, também podendo apresentar lesões de pele devido ao aumento de temperatura. Algumas pessoas também podem ter aumento de pressão arterial, tontura, dor de cabeça, até podendo desmaiar. E desidratação, principalmente em crianças e idosos.
A coceira no corpo surge quando alguma reação estimula terminações nervosas da pele, o que pode acontecer por diversos motivos, sendo que os principais incluem algum tipo de alergia ou irritação na pele, como por ressecamento, suor ou picada de inseto.
A alergia causada pelo calor, também conhecida como urticária do calor, é uma reação negativa que a pele sofre diante das mudanças bruscas de temperatura corporal e climática. Ela costuma surgir por causa da exposição prolongada ao sol e a outras fontes de calor, embora também seja comum ao fazermos exercícios físicos de alto impacto.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) avisa que a reação alérgica ao calor é muito comum na maior parte dos Países Mundiais. Só no Brasil 30% da população padece destes sintomas. A maioria das pessoas não se apercebe dos sintomas quando estes se manifestam de maneira leve e não os tratam, desconhecendo assim a verdadeira origem dos problemas.
É muito difícil orientar ao paciente com alergia ao calor que evite ambientes quentes principalmente no verão, e em algumas cidades o clima varia num mesmo dia. Existem outras situações em que pacientes com doenças alérgicas de pele, após a exposição ao calor e aumento da sudorese, apresentam lesões de pele.
Pelo fato de que as alergias são doenças de causa autoimune, elas não têm cura, apenas tratamento. Os médicos alergologistas recomendam cuidados que as pessoas devem ter no dia a dia para evitarem que suas alergias sejam “despertadas” e, em alguns casos, pode ser necessário tratar com medicamentos.
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