O que é recomendado: É recomendado dar preferência aos cortes de carne vermelha com menos gordura, reduzir o consumo entre 2 a 3 vezes por semana e grelhada, evitando as frituras e molhos. Também é importante restringir ao máximo o consumo de carnes processadas, pois são as mais prejudiciais à saúde.
Diminuição ajuda a preservar a própria saúde, o bem-estar animal, a Amazônia e o clima da Terra. O desmatamento continua em alta na Amazônia brasileira. Cresceu 9,5% entre 20, chegando a 11.088 km2. São mais de 720 milhões de árvores abatidas em 12 meses.
Fazendo substituições com legumes, cereais, frutas, leguminosas, oleaginosas e folhosos variados é possível sim ter uma alimentação saudável ou até mais, mesmo sem a presença da carne (proteína animal) no prato. Porém não é necessário radicalizar, vá com calma e respeite seu tempo de adaptação.
Uma nova pesquisa mostrou que não há evidências suficientes para afirmar que comer muita carne é prejudicial. Até hoje, a ciência afirmava que a carne vermelha, quando consumida em grandes quantidades, poderia provocar o surgimento de doenças cardíacas, câncer e outros males.
Nesse cenário, muitos movimentos que incentivam as pessoas a reduzirem o consumo de carne, como o “Segunda sem carne”, surgiram. A ideia é trocar a proteína animal pela vegetal e descobrir receitas e sabores novos. Com isso, é possível ter atitudes mais sustentáveis e que causam menos impactos ao meio ambiente.
"Os reducetarianos são pessoas que reduzem o consumo de ingredientes de origem animal (carnes, peixes, frutos do mar, ovos e laticínios) sem adotar uma dieta específica. Normalmente, os reducetarianos excluem, pelo menos uma vez na semana, os alimentos de origem animal das refeições", explica a profissional.
Se você não tem carne, você não vai comer carne. Na compra semanal tente comprar mais vegetais, frutas e legumes. Você ficará surpreso com a variedade de alimentos de origem vegetal oferecidos no mercado, bem como a grande variedade de receitas disponíveis. 4. Reduzir o consumo de carne pouco a pouco
Para conter uma crise alimentar e uma catástrofe climática, é importante reduzir a ingestão de proteína de origem animal. Nesse cenário, o relatório do Instituto de Recursos Mundiais (WRI) aponta que os consumidores devem reduzir em 40% a ingestão de carne.
As receitas feitas com vegetais e legumes são ideais para começar a substituir a carne na dieta. No caso em que você deseja reduzir o consumo de carne por razões de saúde, a melhor estratégia para isso é optar por embutidos leves, como, por exemplo, peru, presunto ou carne magra, como o frango.
No Brasil, esse cenário não é diferente. Desde 1990, o consumo de carne quase dobrou. Essa tendência é impulsionada, em grande parte, pelo aumento da renda média do brasileiro. Países que registraram um importante crescimento econômico nas últimas décadas refletem um aumento na alimentação baseada em proteína animal.
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