O diagnóstico da mastite clínica pode ser feito através da sintomatologia, como inflamação do úbere, secreção láctea com grumos, sangue, pus, entre outras secreções patológicas. Entretanto, para diagnosticar a mastite subclínica é necessária a utilização de exames complementares baseados no conteúdo celular do leite.
O diagnóstico da mastite clínica é realizado pela avaliação do exame físico do animal e sua glândula mamária e por meio da detecção de alterações macroscópicas no leite (SANTOS; FONSECA, 2007).
O teste prático mais eficiente é o teste da caneca telada ou de fundo escuro. Este é o teste que se deve fazer a cada ordenha. Ele detecta a mastite clínica nos primeiros jatos de leite.
Para diagnosticar a forma subclínica, o CCS deve ser avaliado em um exame laboratorial ou também por testes com CMT (California Mastists Test) realizado na sala de ordenha e WMT (Winsconsin Mastists Test). Também é possível diagnosticar pela contagem eletrônica de células somáticas.
O “CMT” (California Mastitis test) é um teste que pode ser realizado no campo, muito prático porém deve ser executado por profissional treinado. A contagem de células somáticas “CCS” é outro exame que é usado para o diagnóstico da mamite, este é feito em laboratório.
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CALIFÓRNIA MASTITE TESTE (CMT)
Necessita de uma raquete contendo quatro cavidades e o reagente do CMT. Mistura-se o leite com o reagente, homogeneíza-se e faz-se a leitura após 10 segundos. De acordo com a quantidade de células somáticas do leite, forma-se um gel, de espessura variada.
Para quem utiliza de bezerro ao pé, antes de colocar o bezerro para descida do leite é necessário que faça o teste antes, pois o teste da caneca é realizado com os três primeiros jatos de cada teto, observando cuidadosamente se há alguma alteração no leite, como grumos ou pus, e se há presença de sangue ou coloração ...
A mastite pode ser classificada como clínica ou subclínica. A mastite clínica é aquela onde se observa alterações clínicas no leite e no animal, enquanto a mastite subclínica possui caráter silencioso, não sendo detectada a olho nu.
Como tratamento pode utilizar o protocolo de secagem que mostra taas de cura melhores quando comparada ao tratamento na lactação e também reduz novas infecções no período seco e a incidência de mastites subclínicas no pós-parto imediato.
A mastite subclínica é caracterizada por não apresentar alterações perceptíveis no leite e na vaca.
O CMT é um teste rápido e simples realizado a campo que estima a CCS no leite e expressa os resultados de forma qualitativa por categoria que, por sua vez, podem sofrer variação de acordo com a pessoa que está fazendo o teste.
O teste da caneca de fundo preto deve ser realizado em todas as ordenhas, em todos os animais. Além de servir para o diagnóstico da forma clínica da mastite, estimula a descida do leite e retira os primeiros jatos, que apresentam maior concentração de microrganismos.
O teste do caneco de fundo preto, é o mais simples e eficiente para detecção da mamite clínica. Retire os três primeiros jatos de leite de cada teto em uma caneca de fundo escuro e observe o seu aspecto. Se estiver alterado, com presença de grumos, pus, amarelo ou aquoso, é sinal de mastite clínica.
A mastite é uma infecção da mama que geralmente não traz complicações e resolve de forma fácil e rápida (cerca de 7 a 10 dias), mas existem casos complicados que podem levar meses até a definição do tratamento adequado e às vezes precisa até de cirurgia.
A ordenha das vacas deve ser realizada da seguinte maneira: ordenha-se primeiro as vacas de primeira lactação; em seguida as vacas mais velhas que nunca tiveram mamite e, por último, as vacas que já tiveram mamite, mas foram curadas. As vacas suspeitas devem ser ordenhadas manualmente e sempre por último.
Mamite ou Mastite Bovina é uma inflamação na Glândula Mamária, causada por diferentes microrganismos, como bactérias e fungos. Esta inflamação é um mecanismo de defesa do organismo, tentando eliminar o microrganismo causador desta doença, além de tentar recuperar a área atingida pela doença.
Neste caso, a recomendação principal é o tratamento imediato do quarto afetado, pois o objetivo principal é proporcionar uma condição de bem-estar e saúde do animal, assim como buscar o retorno imediato da produção de leite.
O mastologista pode indicar o uso de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, como o Paracetamol ou o Ibuprofeno, para aliviar a dor e diminuir a inflamação na mama.
De maneira pratica, podemos destacar que o leite de descarte, principalmente de vacas em tratamento com antibiótico pode ser utilizado para o aleitamento de bezerros depois das primeiras semanas, devendo-se porém evitar o fornecimento para animais que estão alojados em bezerreiro coletivos.
Neste caso, além dos sinais anteriores (grau 1 e 2), há comprometimento do organismo do animal. A vaca doente pode apresentar febre, perda de apetite, desidratação, entre outros sinais. Vacas com mastite clínica com grau 3 correm o risco até de morrer, por isso o tratamento tem que ser iniciado o mais rápido possível.
A mastite clínica é classifica em três tipos: leve, moderada e aguda.
Se apresenta de três formas: leve, moderada e aguda. Leve: produz apenas alterações no leite, como grumos, traços de sangue ou leite aguado. Moderada: além de alterações no leite, provoca alterações nas mamas, que incham, ficam vermelhas, apresentam edemas ou quarto afetado enrijecido.
A vaca está com mastite clínica se, ao realizar o teste da caneca, o leite apresentar alguma destas alterações: coloração amarelada, presença de grumos ou pus. Após o teste da caneca de fundo escuro, coloque o bezerro para mamar um pouco.
Pré-dipping é o procedimento de desinfecção dos tetos antes da ordenha, através da aplicação de produto antisséptico, geralmente por imersão dos tetos. Os principais objetivos desta ação são: Reduzir a incidência de infecções intramamárias, ajudando a reduzir novos casos de mastite.
O principal objetivo da desinfecção dos tetos antes da ordenha (pré-dipping) é reduzir a incidência de infecções intramamárias (IIM) causadas por patógenos ambientais. A desinfecção dos tetos após a ordenha (pós-dipping) objetiva reduzir a incidência de IIM causadas por patógenos oportunistas e contagiosos.
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