para eles, o currículo das escolas indígenas deve expressar as práticas sociais e culturais de cada comunidade e dis- ponibilizar os conhecimentos autóctones e das ciências, de modo que possam ser utilizados adequadamente em cada realidade concreta.
Já o Estatuto do Índio (Lei 6.001/73) define, em seu artigo 3º, indígena como: "...todo indivíduo de origem e ascendência pré-colombiana que se identifica e é identificado como pertencente a um grupo étnico cujas características culturais o distinguem da sociedade nacional."
A base da alimentação indígena é reforçada pela mandioca, macaxeira ou aipim, pelo milho, por carne de caças e peixes, por raízes, frutas silvestres, palmito, castanhas, coco e folhas verdes. Dos produtos da natureza, os índios também procuram extrair óleos, bebidas e farinhas.
A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem. A coordenação das ações escolares de educação indígena está, hoje, sob responsabilidade do Ministério de Educação, cabendo aos Estados e Municípios, a sua execução.
Para que a educação escolar indígena seja realmente específica, diferenciada e adequada às peculiaridades culturais das comunidades indígenas é necessário que os profissionais que atuam nas escolas pertençam às sociedades envolvidas no processo escolar.
Os Povos Indígenas têm direito a uma educação escolar específica, diferenciada, intercultural, bilíngue/multilíngue e comunitária, conforme define a legislação nacional que fundamenta a Educação Escolar Indígena.
O manual do IBGE define o significado atribuído ao termo como pessoas com uma mistura de cores de pele, seja essa miscigenação mulata (descendentes de brancos e negros), cabocla (descendentes de brancos e ameríndios), cafuza (descendentes de negros e indígenas) ou mestiça.
Cabelos bem escuros, pele morena avermelhada e olhos pequenos e amendoados: esses são alguns dos traços indígenas que encontram-se refletidos na leitora Karina Duarte, moradora do Vidigal.
Índia: falem o que for, a comida indiana é muito saborosa! No café da manhã é rotineiro encontrar tofu indiano, lentilhas, salsicha vegetariana, torrada com banana e pimenta e batatas assadas com alecrim, além dos típicos pães Chapati, semelhante ao sírio, Parathas e Puris, massinhas fritas que lembram o pastel.
Enquadram-se nessa categoria os conhecimentos de povos indígenas, ciganos, caiçaras, quebradeiras de coco de babaçu, pantaneiros, quilombolas, dentre outros.
A melhor maneira de aprender a cultura indígena é pelo contato direto com povos indígenas ou por meio de estudos antropológicos desenvolvidos por indigenistas (pesquisadores que se dedicam a entender a cultura indígena).
Transmitido por práticas e códigos culturais, especialmente orais, os conhecimentos tradicional e indígena ainda estão longe de se livrarem do estigma de “objeto de estudo” para a academia. S ão Carlos, interior de São Paulo, 2010.
Apesar de vasta, a cultura indígena tem elementos comuns entre as tribos. A visão europeia sobre os povos indígenas foi, desde a colonização, etnocêntrica, a qual considera o modo de vida indígena inferior por não conter elementos considerados, pelos europeus, símbolos de civilização e progresso.
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