Orientar a lavar as mãos antes de manipular o RN. Orientar que não se deve usar perfume ou talco no RN. Orientar a limpeza da região anal e perineal a cada troca de fraldas para evitar lesões na pele. Explicar que, nas meninas, a higiene da região anal e perineal devem ser feita no sentido da vulva para o ânus.
Complementação O Ministério da Saúde recomenda sete consultas de rotina no primeiro ano de vida (na 1a semana, no 1o mês, 2º mês, 4º mês, 6º mês, 9º mês e 12º mês), além de duas consultas no 2º ano de vida (no 18º e no 24º mês) e, a partir do 2º ano de vida, consultas anuais, próximas ao mês do aniversário.
O Ministério da Saúde sugere um calendário mínimo de consultas de puericultura, que inclui uma consulta até os 15 dias de vida, seguida por uma consulta com um, dois, quatro, seis, doze e dezoito meses. No total, são sete consultas nos primeiros 18 meses de vida.
A primeira consulta pediátrica normalmente ocorre quando o bebê ainda é recém-nascido, após sete a quinze dias da data de seu nascimento, de modo que fique alguns dias somente com a mãe em adaptação.
Observa-se que a primeira consulta do Recém-Nascido (RN) também tem sido aproveitada pelo enfermeiro para trabalhar a questão do planejamento familiar com as mães, contribuindo para a atenção à saúde da mulher e da criança.
O verdadeiro perigo está na mistura de álcool com medicamentos para tratamento de problemas neurológicos e psiquiátricos. Isso porque o álcool tem efeito depressivo sobre o sistema nervoso central, além de potencializar a ação de determinadas substâncias, elevando o risco de perda da coordenação motora e mental.
“Portanto, orientamos que não se deve ingerir bebida alcoólica com qualquer tipo de medicamento, pois podem trazer consequências indesejáveis ao tratamento das patologias”, diz. O álcool pode prejudicar a absorção intestinal e aumentar a excreção renal de folato.
Bem, na maioria dos casos o álcool não interfere na ação dos remédios. Por exemplo, duas latinhas de cerveja não vão cortar o efeito de um analgésico. O problema é que, geralmente, boa parte das pessoas não param no segundo copo. Aí sim, exagerando na quantidade de bebida alcoólica você acaba comprometendo os efeitos de um antibiótico, por exemplo.
Quando misturados com álcool em pequenas doses não causam problemas para quem toma antidepressivo inibidor seletivo da recaptação de serotonina, como a paroxetina, por exemplo. Geralmente, um ou dois copos de cerveja ou vinho, não cortam sua ação. Mas quando ingerido em excesso, o álcool pode sim cortar o efeito desses remédios.
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