A fisioterapia é um importante aliado no tratamento para a perna mais curta. Isso porque, devido às técnicas fisioterapêuticas, é possível alongar a musculatura encurtada. Liberação da fáscia muscular, bem como demais técnicas para alívio da dor, como TENS, bem como alongamentos são importantes no tratamento.
“A dismetria pode ser tratada com fisioterapia, alongamentos, uso de cunhas de elevação, dentre outros”, elenca. No entanto, quando estas possibilidades de tratamento são insuficientes para corrigir o problema, é indicada a cirurgia de alongamento ósseo, na tentativa de corrigir o tamanho dos membros.
O encurtamento de membros, cientificamente chamado de dissimetria é uma condição onde uma perna é mais curta do que a outra. A diferença do tamanho entre as pernas pode ter variação inferior a um centímetro a mais centímetros.
Existem duas causas do desalinhamento, a funcional e a estrutural. Algumas das causas funcionais podem ser: Dos joelhos e tornozelos (que tornaram um membro mais encurtado que o outro); De fundo muscular (com uma musculatura mais fraca ou mais tensa que a outra, causando desalinhamento).
Por isso, um dos tratamentos indicados é o treino funcional, pois podemos utilizar movimentos diários como puxar, empurrar, agachar, girar, lançar entre outros, assim estimulando o sistema sensório-motor.
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Assimetria nas pernas
Caso não seja este o problema, podemos fazer o seguinte: – Aprimorar a flexibilidade dos quadríceps e passar um certo período sem treiná-los. Isso fará com que o fortalecimento dos isquiotibiais consiga se “igualar” ao do quadríceps e este, se tornará mais flexível.
Mecânica do encurtamento muscular
Quando não há estímulo para o alongamento dos músculos, as fibras se amontoam e perdem a elasticidade. A pele, assim, também adere à posição inativa do músculo, o que limita a extensão dos movimentos. O corpo se adapta a essa baixa demanda muscular, levando ao encurtamento.
Exercícios de alongamento são a chave para solucionar ou amenizar o encurtamento. “Eles fazem com que o músculo sofra um afastamento de suas fibras, o que gera um aumento de sua elasticidade, ganhando assim maior amplitude de movimento”.
Causas idiopáticas e genéticas; Alterações degenerativas, como osteoartrose ou artrite; Escoliose, levando a alteração no posicionamento do quadril; Desequilíbrio muscular, gerando encurtamento do músculo piriforme e rotação externa do fêmur.
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