Assim, a automatização de tarefas em sistemas GNU/Linux é feita por meio de destes recursos: crontab e cron . Além destes serviços, cada usuário possui um arquivo chamado crontab , que é o local onde são gravadas as regras que serão seguidas pelo cron . O arquivo crontab é editado pelo comando crontab .
O cron pode ser interpretado como um serviço do Linux que é carregado durante o processo de boot do sistema. Trata-se de uma ferramenta que permite programar a execução de comandos e processos de maneira repetitiva ou apenas uma única vez.
Arquivo crontab Existe um arquivo para o sistema (/etc/crontab) e um para cada usuário, localizado em /var/spool/cron/. O crontab respeita esta sintaxe. O usuário root pode acessar o crontab de outros usuários, basta informar o nome do usuário após as opções -r, -l ou -e.
Como testar Cron. Abra um terminal e executar o " crontab -e" para uma tarefa de usuário normal . Digite " sudo crontab -e" para Ubuntu ou "su -c ' crontab-e " para qualquer outro sistema , se a tarefa deve ser executado como root.
Para isso, podemos utilizar uma ferramenta do Linux chamada cron . Com ela conseguimos agendar nossas tarefas para que elas sejam executados a cada segundo, hora, dia da semana, quando nos for conveniente. Logo, vamos editar o arquivo do cron para que ele fique gerenciando nosso script.
A vantagem no Linux é que praticamente tudo pode ser automatizado por meio de script, utilizando shells nativos no sistema operacional, onde é possível criar desde rotinas simples para backup até programas que realizam extração de dados para serem utilizados na confecção de relatórios.
O crontab é um programa do Unix que edita o arquivo onde são especificados os comandos a serem executados e a hora e dia de execução pelo cron, um serviço que executa comandos agendados nos sistemas operacionais do tipo Unix (como o Linux ou o MINIX, por exemplo).
Tarefas como verificar os processos que estão a executar, mudar a prioridade de execução e terminar os processos são exigidas para qualquer administrador Linux. É bem verdade que o Kernel do Linux tem uma capacidade excelente para trabalhar com processos sem intervenção do usuário.
Por exemplo, o Linux tem quase 300 chamadas de sistema diferentes. O FreeBSD tem praticamente o mesmo número (quase 330). As chamadas de sistema podem ser agrupadas, grosso modo, em seis categorias principais: ↑ IBM (março 1967).
Saber como parar, colocar em segundo plano e até saber qual processo está exaurindo os recursos do host são importantes para qualquer administrador. Tarefas como verificar os processos que estão a executar, mudar a prioridade de execução e terminar os processos são exigidas para qualquer administrador Linux.
Como outros sistemas operacionais completos, o Linux possibilita que coloquemos processos em segundo plano de execução (background). Para que um processo execute em segundo plano, é preciso que ele não espere por nenhuma ação do usuário, como por exemplo esperar por um subcomando.
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