A carta de Pero Vaz de Caminha foi levada ao conhecimento do então Rei de Portugal, D. Manuel I, por meio do navio de Gaspar Lemos, que deixou o “Brasil” em 2 de maio rumo a Lisboa.
Escrivão da frota de Pedro Álvares Cabral, Caminha enviou a carta para o rei D. Manuel I (1469-1521) para comunicar-lhe o descobrimento das novas terras.
Caminha descreve os indígenas da seguinte forma, por ordem de aparecimento na carta: Eram pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. ... A feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem-feitos.
Conhecida como o primeiro documento que oficializou a História pós-descobrimento da terra aqui encontrada, posteriormente batizada de Brasil, a Carta em questão foi redigida por Pero Vaz de Caminha, escrivão de Pedro Álvares Cabral, a qual registrou as primeiras impressões do que aqui foi encontrado.
1º de maio de 1500
Em 1º de maio de 1500, Pero Vaz de Caminha, escrivão da armada de Pedro Álvares Cabral, anunciou ao rei Dom Manuel, de Portugal, o descobrimento de novas terras em 22 de abril e as suas impressões sobre a terra e sua gente.
Pero Vaz de Caminha foi um escrivão português, responsável por descrever as primeiras impressões desde a chegada ao Brasil, em 1500. Ele fez parte da frota de Pedro Álvares Cabral.
A célebre "Carta do Achamento do Brasil" foi escrita por Pero Vaz de Caminha em Porto Seguro, entre 26 de abril e . O escrivão só interrompeu o trabalho no dia 29, quando ajudou o capitão-mor a reorganizar os suprimentos da frota.
São designados como povos aborígenes, autóctones, nativos, ou indígenas aqueles que viviam numa área geográfica antes da sua colonização por outro povo ou que, após a colonização, não se identificam com o povo que os coloniza.
A expansão marítima portuguesa, da qual a expedição liderada por Cabral foi um dos episódios, assumiu um caráter essencialmente mercantil. É sob esse ponto de vista que o escrivão Pero Vaz de Caminha interpretava os gestos dos índios: ”como se quisesse dizer-nos que havia ouro na terra” e “que dariam ouro por aquilo”.
A carta de Pero Vaz de Caminha é tratada nos manuais de história e de literatura como documento que atesta a presença da esquadra de Pedro Álvares Cabral no Brasil, legitimando-se a posse da terra, bem como vínculo cultural que nos faria herdeiros diretos da tradição lusitana.
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