A memória de trabalho, que alguns acreditam ser parte da memória de curto prazo, atua no momento em que a informação está sendo adquirida, retém essa informação por alguns segundos e, então, a destina para ser guardada por períodos mais longos, ou a descarta.
Os cientistas já haviam demonstrado anteriormente que a mente humana arquiva algumas lembranças enquanto dorme, ao mesmo tempo em que elimina outras. ... Se esse estímulo for percebido durante as horas de sono, a mente reativa a lembrança associada e, além disso, toda uma rede de memórias relacionadas a essa lembrança.
A memória não está localizada em uma estrutura isolada no cérebro; ela é um fenômeno biológico e psicológico envolvendo uma aliança de sistemas cerebrais que funcionam juntos.
Nos últimos anos, pesquisadores rastrearam nossa memória até os níveis estrutural e molecular. Eles descobriram que as memórias são armazenadas ao longo de estruturas cerebrais em muitas as conexões entre os neurônios. Esse armazenamento pode ocorrer de duas maneiras.
Reber chama esse efeito de “armazenamento exponencial”, e por causa dele a capacidade de memória do cérebro “salta à estratosfera”. “É possível dizer que o cérebro teria muitos petabytes – e um petabyte equivale a 2 mil anos de música em formato MP3”, diz Reber.
Quando alguém nos diz um número de telefone para ser discado, essa informação pode ser guardada, se for um número que nos interessará no futuro, ou ser prontamente descartada após o uso. A memória de trabalho pode, ainda, armazenar dados por via inconsciente.
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