CIRURGIA DE URGÊNCIA: tratamento cirúrgico que requer pronta atenção e deve ser realizado dentro de 24 a 48 horas. Por ex.: apendicectomia, brida intestinal. CIRURGIA DE EMERGÊNCIA: tratamento cirúrgico que requer atenção imediata por se tratar de uma situação crítica.
CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS SEGUNDO O POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO. De acordo com os riscos de contaminação, as cirurgias são classificadas em: limpas, potencialmente contaminadas, contaminadas e infectadas. São realizadas em tecidos estéreis ou passíveis de descontaminação, na ausência de processo infeccioso local.
Entre os casos que podem precisar de uma cirurgia de urgência, estão apendicite, hemorragias internas e digestivas, úlceras supuradas, cólica biliar, peritonite, obstrução intestinal aguda e infarto intestinal (quando as alças intestinais não recebem mais a circulação arterial ou venosa).
– cirurgia de emergência – aquela em que há risco de vida ou de perda de membro caso o paciente não seja operado em um curto intervalo de tempo, geralmente < 6 horas. – cirurgia eletiva – aquela que pode ser postergada por até 1 ano sem causar grandes problemas ao paciente.
As cirurgias podem ser classificadas quanto ao porte cirúrgico ou risco cardiológico (pequeno, médio ou grande porte), ou seja, de acordo com a probabilidade de perda de fluidos e sangue durante sua realização. – Grande porte: Com grande probabilidade de perda de fluido e sangue.
15 curiosidades que você vai gostar
Classificação das CirurgiasAs cirurgias podem ser classificadas quanto à urgência cirúrgica que engloba: - Cirurgia eletiva: ... - Cirurgia de urgência: ... - Cirurgia de emergência: ... - Cirurgia Curativa: ... - Cirurgia Paliativa: ... - Cirurgia Diagnóstica: ... - Cirurgia Reparadora: ... - Cirurgia Reconstrutora / cosmética / plástica:
Médio porte: cirurgias com média probabilidade de perda de fluido e sangue. Exemplo: vascular (endarterectomia de carótida), cabeça e pescoço (ressecção de carcinoma espino celular), ortopedia (prótese de quadril), urologia (ressecção transuretral de próstata) e neurologia (ressecção de aneurisma cerebral).
São exemplos de emergência: cortes profundos, acidente de ordem elétrica, picada ou mordida de animal peçonhento, queimaduras, afogamentos, infarto do miocárdio, entre outros. Já os casos de urgência são: fraturas, luxações, torções, febre maior que 38 graus há pelo menos 48h que melhora com antitérmicos, mas não cede.
Cirurgia eletiva é uma cirurgia programada que não é considerada de urgência e que o médico agenda o dia e o horário para sua realização conforme mapa cirúrgico do hospital e a ocasião mais propícia.
CIRURGIAS MAIS COMUNS NA MEDICINA
As cirurgias mais comuns, em termos cirurgia geral, são as realizadas para resolver problemas de hérnias, pedra na vesícula, hemorroidas e demais enfermidades. A área de atuação da Cirurgia Geral compreende Cirurgia Abdominal, Cirurgia Videolaparoscópica e Cirurgia do Trauma.
Cirurgia de urgência
A retirada cirúrgica de cálculos renais (pedras nos rins) e a apendicectomia são tipos de operações de urgência. Elas até podem não ser feitas imediatamente, mas o adiamento não deve ultrapassar 24 ou 48 horas.
Um paciente cuja situação é crítica e necessita de tratamento imediato, correndo até risco de morte, necessita de uma cirurgia emergencial. A palavra urgência diz respeito a algo que pede uma solução sem demora, mas que não precisa, necessariamente, ser de imediato.
A cirurgia eletiva é feita quando um médico acredita que seja necessária, mas que pode ser adiada por pelo menos 24 horas. Uma cirurgia eletiva ou programa não é a mesma coisa que uma cirurgia de emergência ou cirurgia para tratamento de um problema de saúde, e nem abrange o tratamento médico.
Eletivo é o termo usado para designar procedimentos médicos não considerados de urgência ou emergência e que são, geralmente, programados.
Como vimos, a emergência é para os casos em que o risco de morte é iminente e exige um atendimento pronto para eliminar este risco, ou minimizá-lo.
Emergência é quando há uma situação crítica ou algo iminente, com ocorrência de perigo; incidente; imprevisto. No âmbito da medicina, é a circunstância que exige uma cirurgia ou intervenção médica de imediato. Por isso, em algumas ambulâncias ainda há “emergência” escrita ao contrário e não “urgência”.
A própria lei 9.656/98 - Lei dos Planos de Saúde - em seu artigo 35-C, define as situações de urgência e de emergência. As de urgência decorrem de acidentes pessoais ou de complicações do processo gestacional; já as de emergência, daquelas que implicarem risco imediato de vida ou lesões irreparáveis ao paciente.
classificadas quanto a: PORTE I: com tempo de duração de até 2 horas. Por ex.: rinoplastia. PORTE II: cirurgias que duram de 2 a 4 horas. Por ex.: colecistectomia, gastrectomia.
De modo geral, as intervenções cirúrgicas são realizadas em quatro fases ou tempos básicos e fundamentais: diérese, hemostasia, exérese e síntese.
1. Relativo à cirurgia (ex.: instrumentos cirúrgicos; intervenção cirúrgica). 2. Que implica grande precisão e, geralmente, complexidade (ex.: bombardeamento cirúrgico; trabalho cirúrgico).
Cirurgia paliativa.
É realizada para tratar problemas provocados pela doença avançada. Pode ser feita para aliviar sintomas que provocam desconforto ou incapacidade. Por exemplo, alguns tipos de câncer na região abdominal podem obstruir o intestino.
Alguns exemplos de cirurgias eletivas são as cirurgias cosméticas, aquelas que têm a finalidade estética. Cirurgias plásticas não reparadoras, como o implante de silicone, a rinoplastia, a abdominoplastia, entre outras, são programadas pelos pacientes e, se preciso, podem ser adiadas sem causar muitos problemas.
São exemplos de cirurgias potencialmente contaminadas: cirurgia eletiva no intestino delgado, cirurgia das vias biliares sem estase ou obstrução biliar, cirurgia gástrica e duodenal, feridas traumáticas limpas, colecistectomia, vagotomia com drenagem, cirurgias cardíacas prolongadas com circulação extracorpórea.
As pequenas cirurgias são procedimentos cirúrgicos mais simples, que não exigem estruturas mais complexas e não necessitam de internação hospitalar para fins terapêuticos ou diagnósticos. Os procedimentos com anestesia local, na maioria das vezes, têm duração inferior a 1 hora, e a cicatriz é bem discreta.
CirúrgicasCirurgia Buco-Maxilofacial.Cirurgia Pediátrica.Ginecologia.Oftalmologia.Otorrinolaringologia.Proctologia.
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