Exercícios para assumir o controle
DESCONTEXTUALIZAR A MEMÓRIA Somos capazes, se quisermos, de eliminar uma memória de forma intencional se a relacionarmos com estímulos positivos em vez de negativos. Ou seja, olhar para um momento de outra forma pode mudar a ideia que temos do que foi vivido.
Podemos fazer o ho'oponopono quando percebermos sentimentos como medo e ansiedade, por exemplo. Basta dizer: “medo abençoado, sinto muito, por favor, me perdoe, eu te amo, sou grato(a)”.
Ao dizer “Me perdoe”, você pede a Deus o perdão, e Ele também o ajuda a perdoar aqueles que machucaram você. Ao dizer “Eu te amo”, você libera o amor incondicional. E “Obrigada” é o fechamento para a sua transmutação. Então, disponha-se a pagar o preço!
Sim, é possível “sumir da internet“, apagando todas as suas informações, rastros e presença online. No entanto, esta não é uma tarefa simples ou rápida. Você também pode contratar serviços pagos para cuidar disso para você, que também podem rastrear e destruir dados coletados por empresas que você nunca ouviu falar.
5 atitudes que afastam os pensamentos negativos
Até onde sabemos, os pesquisadores ainda não tentaram oficialmente deletar uma memória completamente em humanos, especialmente por conta das implicações éticas disso. Mas é algo realmente possível, com uma combinação correta de drogas e exercícios de memória, de acordo com o ScienceAlert.
Apague: O bloqueio de uma lembrança ocorre com o desvinculamento de neurônios interconectados, envolvendo a inativação de uma proteína denominada PKMzeta, que age como um tipo de conservante químico – assegurando que as conexões entre as células do cérebro da rede permaneçam intactas.
Como um mantra, o ho'oponopono consiste na repetição de quatro frases: “sinto muito”, “me perdoe”, eu te amo”, “sou grato”. O objetivo é guiar o praticante através das quatro etapas sentimentais: arrependimento, perdão, amor e gratidão.
Promete livrar quem a pratica de recordações que poluem a mente e envenenam o coração repetidas vezes, alimentando a mágoa, tais como discussões familiares ou uma situação desgastante no trabalho. Dentre os efeitos estão alma livre para emanar boas energias e a tão desejada paz interior.
De acordo com os pesquisadores do Memory Hackers, a ideia da pesquisa não é apagar inteiramente as memórias tristes das pessoas, e sim torná-las menos estressantes ou dolorosas. De acordo com a pesquisa, não são exatamente as memórias que nos causam dor, e sim as associações que fazemos a elas.
Antes de chegar aí, é preciso entender como as memórias se formam e se mantém vivas em nossos cérebros. No passado, a ciência acreditava que as memórias ficavam armazenadas em um ponto específico, como uma "caixinha de lembranças"; na verdade, cada memória que temos está cheia de conexões em todo o cérebro, o que torna bem mais difícil apagá-las.
Mas memórias de longo prazo não são estáveis: sempre que revisitamos essa lembrança, ela se torna mais "maleável" e forte do que antes, em um processo chamado de "reconsolidação".
De acordo com a pesquisa, não são exatamente as memórias que nos causam dor, e sim as associações que fazemos a elas. Além disso, a descoberta pode ser útil para tratamentos de ansiedade e fobias. "Não queremos limpar nossos 'hard drivres'...
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