fleckeri , como outras Cubozoa, é uma das responsáveis pela Síndrome de Irukandji. Considerada como a água-viva mais letal do mundo, a quantidade de veneno em um espécime adulto é suficiente para matar 60 humanos adultos.
Em alguns casos raros, podem surgir bolhas. Tais efeitos são uma reação tóxica e alérgica ao veneno que age na pele. Já os sintomas mais graves são dificuldade para respirar e engolir, dor no peito, cefaleia, câimbra, náusea e vômito. Ou até arritmia, edema de glote e choque anafilático.
Munidos de células tóxicas (cnidócitos, que liberam substâncias urticantes) por todo o corpo, injetam as toxinas na pele de quem esbarra neles, uma reação do seu mecanismo de defesa, que é bem parecida a sensação de uma queimadura química.
Seus tentáculos, com cerca de um metro, têm milhares de cnidoblastos, células urticantes com um filamento em forma de arpão (nematocisto) que, ao serem disparadas, injetam um potente veneno que é tóxico para os nervos, o coração e as células dos outros animais, “uma carga mortífera que liquidaria o equivalente a um ...
10 bichos mais venenosos do mundo
Trata-se da vespa-do-mar, a medusa australiana conhecida pelos biólogos como Chironex fleckeri. Ela carrega no corpo mais veneno letal do que qualquer bicho do planeta: possui toxina suficiente para matar sessenta homens adultos.
Após retirar os tentáculos, uma excelente estratégia para aliviar a dor e neutralizar algum do veneno é aplicar vinagre branco de cozinha diretamente no local atingido por 30 segundos. O vinagre contém uma substância, conhecida como ácido acético, que neutraliza o veneno da água viva.
A primeira coisa é lavar a região atingida com a própria água do mar ou com vinagre. Isso porque, o vinagre evita que os cnidócitos descarreguem mais toxinas e alivia a dor local. E, por fim, você deve tentar remover suavemente os tentáculos que permaneceram grudados na pele.
Também conhecida como medusa, essa criatura possui células chamadas cnidócitos, dotadas de filamentos que injetam toxinas na pele de suas vítimas, produzindo a sensação de queimadura.
Geralmente, as águas-vivas não vivem mais de 6 meses. Mas uma delas, a Turritopsis dohrnii, conseguiu driblar esse destino — e, de quebra, revolucionar os conceitos de vida e morte. Ela tem a capacidade de rejuvenescer indefinidamente as próprias células, ou seja, é essencialmente imortal.
Isto acontece porque a água viva tem um filamento que penetra na pele da presa e através dele é injetada uma toxina, ou seja, uma proteína tóxica é como se ela estivesse aplicando uma injeção de toxinas na presa. Existem vários tipos de toxinas, sendo que os efeitos mais graves são provocados pelas neurotoxinas.
A vida das águas-vivas tem 3 fases: larva, pólipo e medusa (quando adquirem sua aparência mais conhecida). Ao chegar à fase medusa, esses animais estão prontos para se reproduzir — e morrer logo depois. 2. Regredir Usando um mecanismo que a ciência ainda não sabe explicar, a Turritopsis consegue voltar do formato de medusa para o de larva.
O corpo das águas-vivas assume vários formatos durante a vida. Mas a Turritopsis dohrnii consegue fazer esse processo andar ao contrário, como se fosse uma borboleta que volta ao estágio de larva. O rejuvenescimento ocorre depois que o animal se reproduz e também em momentos de crise, se ele está ferido ou sem alimento.
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