A ativação plaquetária envolve quatro processos distintos: adesão (deposição de plaquetas na matriz subendotelial) agregação (coesão plaquetária) secreção (liberação de proteínas dos grânulos plaquetários) e atividade pró-coagulante (intensificação da geração de trombina) [ver Figura 1].
É um exame que serve para avaliar os distúrbios da função plaquetária e que identifica e caracteriza doenças hemostáticas. A avaliação é indicada para quem sofre de sangramento e fusões hemorrágicas, ou também como rotina pré-operatória.
As plaquetas são pequenos fragmentos celulares derivados de uma célula produzida pela medula óssea, o megacariócito. O processo de produção do megacariócito pela medula óssea e fragmentação em plaquetas dura cerca de 10 dias e é regulado pelo hormônio trombopoietina, que é produzido pelo fígado e pelos rins.
As plaquetas participam na formação da rolha hemostática, são ativadas por exposição ao colagénio. Depois que ocorre a ativação, elas aderem-se ao subendotélio lesado, ali acumulam-se e ligam-se entre si formando um trombo que é posteriormente estabilizado.
Por definição entende-se agregação plaquetária como a ligação entre uma plaqueta e outra e por adesão entende-se a fixação de uma plaqueta ao vaso sanguíneo.
A trombopoiese é o processo de formação de plaquetas a partir de megacariócitos maduros e sua liberação para a circulação, sendo mediada principalmente pela trombopoietina a qual, sozinha, é a citocina responsável pelas modificações que ocorrem no citoplasma do megacariócito maduro permitindo a liberação de plaquetas ...
A trombocitopenia, ou plaquetopenia, corresponde à diminuição do número de plaquetas no sangue, situação que prejudica a coagulação, e pode causar sintomas como manchas roxas ou avermelhadas na pele, sangramento nas gengivas ou pelo nariz, e urina avermelhada, por exemplo.
Os glóbulos vermelhos, a maior parte dos glóbulos brancos e as plaquetas são produzidos na medula óssea, o tecido macio e gorduroso encontrado nas cavidades ósseas.
As plaquetas liberam a enzima tromboplastina ou tromboquinase, também liberada pelas células da superfície interna do vaso rompido. Com isso, a protombina torna-se ativa e se transforma em trombina, que também depende da presença de íons cálcio e da vitamina K.
Esse mecanismo pode ser estudado em laboratórios pelo tempo de sangramento, teste de adesividade plaquetária, teste de agregação plaquetária com ristocetina, dosagem do co-fator da ristocetina e dosagem do fator VIII.
Múltiplos agonistas são gerados nesse momento. Eles induzem a ativação plaquetária, ocasionando alterações nos receptores da glicoproteína (GP) IIb/IIIa e levando a um estado de receptividade à ligação do fibrinogênio. Nessa fase, as plaquetas se encontram definitivamente ativadas.
As plaquetas desempenham papel essencial no processo de formação do tampão plaquetário, sendo fundamental para evitar grandes sangramentos, sendo, por isso, importante que a quantidade de plaquetas circulante no organismo esteja dentro dos valores normais de referência.
Conheça outras causas do aumento de plaquetas. A trombocitopenia é caracterizada pela diminuição da quantidade de plaquetas que pode ser devido a doenças auto-imunes, doenças infecciosas, deficiência nutricional de ferro, ácido fólico ou vitamina B12 e problemas relacionados a problemas no baço, por exemplo.
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