Há dois principais tipos de dispersão de sementes: pelos fatores abióticos e por meio dos animais. ... Quando chove ou venta muito, frutos e sementes são carregados para áreas diferentes de sua origem. Algumas plantas, chamadas de deiscentes, espalham suas sementes quando abrem suas vagens (como o feijão e ervilha).
Podemos citar o coco-da-baía como um tipo de planta com dispersão pela água, pois sua semente pode ser facilmente levada pelas correntes marítimas. Os animais são importantes dispersores de frutos e sementes. ... Em outros casos, as sementes são liberadas nas fezes ou, ainda, regurgitadas por esses agentes.
Sementes que podem ser levadas pelo vento, graças a estruturas que conferem certa leveza a elas, disseminam por uma estratégia denominada anemocoria: é o que ocorre com as sementes de ipê, algodão e dente-de-leão. ...
- Vento (anemocoria): é o meio natural mais comum de dispersão. Algumas sementes apresentam estruturas especiais para disseminação, outras são tão diminutas e leves que são facilmente carregadas pelo vento, como, por exemplo, as sementes de dente-de-leão (Taraxacum spp.).
Entre os animais que mais são dispersores, pode-se destacar as aves, as quais voam para outras regiões distantes das plantas parentais, onde defecam as sementes. Mas também encontramos mamíferos, como cotias, antas e morcegos, que auxiliam na dispersão das sementes.
Alguns frutos podem ser transportados pelo vento: é a anemocoria. Nesses casos, geralmente se trata de frutos leves e/ou pequenos. Há também aqueles que possuem estruturas semelhante a asas, facilitando seu transporte pelo vento. Um outro caso de dispersão da semente é o que acontece com o coco-da-baía.
Hoje, são os animais frugívoros – aves, mamíferos e peixes – que comem a polpa dos frutos, engolem as sementes e devolvem-nas à terra por meio das fezes. Assim, elas podem brotar e garantir a continuidade da espécie.
Tipos de disseminação de sementes e exemplos:
Esse espalhamento de sementes é chamado de dispersão ou disseminação. Quando ela é feita por animais, é chamada de zoocoria. A zoocoria também pode ocorrer sem estar relacionada à alimentação do animal. A lguns frutos, como o carrapicho, possuem estruturas que grudam facilmente no pelo de animais (e também na nossa roupa).
A dormência é um processo de evolução das espécies vegetais em relação aos fatores ambientais, sendo que, com isso, conseguem distribuir a germinação de suas sementes ao longo do tempo. Para o homem, a dormência das sementes não é viável, pois impede a germinação uniforme e contribui para o aparecimento de plantas daninhas.
Em algumas sementes, o tegumento é constituído por duas partes: a testa, que é externa e espessa, e o tegmen, que é a parte interna, mais delgada. Estas partes correspondem, mas não obrigatoriamente à prima e secundina do óvulo. Amêndoa: é a parte principal da semente.
Alguns ela desenterra para comer e outros não, propiciando a germinação da semente. Esse espalhamento de sementes é chamado de dispersão ou disseminação. Quando ela é feita por animais, é chamada de zoocoria. A zoocoria também pode ocorrer sem estar relacionada à alimentação do animal.
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