O fígado estoca a vitamina D na forma de calcidiol e quando o organismo tem necessidade, uma parte deste depósito é transportado até os rins que é quem fará a transformação em calcitriol, que é realmente a forma ativa da Vitamina D.
Doses elevadas de vitamina D, por longo período de tempo, podem ser tóxicas e levar à hipercalcemia ou hipercalciúria (níveis altos de cálcio no sangue e na urina, respectivamente). Este efeito colateral pode levar a lesões nos rins e danos em ossos e músculos.
A suplementação com vitamina D, em pacientes com doença renal crônica e hipovitaminose associada, reduz a proteinúria, a albuminuria, os níveis de parartôrmonio e a pressão arterial. Ao mesmo tempo, aumenta os níveis de 25(OH)D e a taxa de filtração glomerular.
A principal forma de ativar a vitamina D no organismo é através da exposição solar. Pode ser encontrada ainda em alguns poucos alimentos, como peixes gordurosos, óleo de fígado de bacalhau e cogumelos secos. Leite, ovos e fígado bovino também têm a vitamina, mas em menor quantidade.
A vitamina D é produzida a partir de uma substância derivada do colesterol presente na pele, que quando estimulada pela luz ultravioleta do sol, é convertido em colecalciferol, conhecido como vitamina D.
A suplementação de vitamina D independe da presença ou ausência de pedras na vesícula. O ideal é repor com base em orientações do seu médico.
O excesso de vitamina D aumenta a captação intestinal de cálcio, reabsorção tubular renal e reabsorção óssea, levando a hipercalcemia-nível elevado de cálcio no sangue-sintomas relacionados, como náusea, vômitos, fraqueza, anorexia, desidratação e quadro agudo insuficiência renal.
O excesso de vitamina D aumenta a captação intestinal de cálcio, reabsorção tubular renal e reabsorção óssea, levando a hipercalcemia-nível elevado de cálcio no sangue-sintomas relacionados, como náusea, vômitos, fraqueza, anorexia, desidratação e quadro agudo insuficiência renal.
Recomendação SBEM:a vitamina D ativa modula a síntese de PTH, aumenta a absorção de cálcio pelo intestino e está relacionada a melhor massa óssea e função muscular (Evidência A). As ações mais conhecidas e estudadas da vitamina D estão relacionadas ao metabolismo ósseo, onde seu pa- pel é crucial.
Nesse órgão sofrem modificações e formam o calcidiol, a forma de depósito da vitamina. Posteriormente o calcidiol segue para os rins, nos quais forma o calcitriol, que é a forma metabolicamente ativa da vitamina D. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)
A vitamina D pode ser obtida na alimentação e por meio da síntese cutânea. A vitamina D pode ser obtida pelo organismo de duas formas: alimentação e síntese cutânea. Apesar do que muitos pensam, a alimentação contribui pouco para nossa obtenção dessa vitamina, cerca de 90% dela são provenientes da síntese cutânea.
Depois, a vitamina sintetizada parte para o fígado, onde é convertida em um outro elemento, o calcidiol. Esta substância funciona como indicador dos níveis de vitamina D no organismo.
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