Quando adquirida durante a gestação, a sífilis pode levar ao abortamento espontâneo, morte fetal ou neonatal, prematuridade e graves danos à saúde do concepto, como o comprometimento oftalmológico, auditivo e neurológico36,37.
Se não for tratada durante a gravidez, a sífilis tem grande risco de ser transmitida para o bebê, na chamada transmissão vertical. O bebê pode ter malformações e até morrer na barriga. Pode ainda nascer doente e, nesse caso, o nome é sífilis congênita.
Entenda essa história! Em 2005, a taxa de diagnóstico de sífilis em gestantes no Brasil era menor do que 1 caso a cada 1000 nascidos vivos. A última edição do Boletim Epidemiológico de Sífilis, publicado em 2015 pelo Ministério da Saúde (MS), aponta que, no ano de 2013, esse índice subiu para 7,4 casos a cada 1000 nascidos vivos.
“Depois de tratar, deve-se esperar pelo menos seis semanas para engravidar. É o tempo que o organismo leva para a eliminar o treponema”, aconselha Artur Timerman, do Hospital Edmundo Vasconcelos. Para se ver longe da sífilis (e de outras DSTs), não tem jeito: é preciso vestir a camisinha, inclusive quem já fez tratamento.
Quando isso acontece, o bebê adquire a chamada sífilis congênita, cuja incidência tem aumentado nos últimos anos, segundo o Ministério da Saúde. Em 2004, a taxa em menores de 1 ano de idade era de 1,7 casos para cada 1000 nascidos vivos; em 2013, esse número subiu para 4,7.
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