A ibogaína atua aumentando os níveis de serotonina e dopamina no cérebro, repara as sinapses danificadas pelas drogas e cria novas conexões entre os neurônios.
E o tratamento segue assim, pode ser intercalado com algum outro tipo de medicamento caso a pessoa precise, mas em geral o tratamento é feito apenas com administração do chá ou outras formas de consumo da substância e acompanhamento médico.
A venda da ibogaína Portanto, a melhor forma (mais segura) de ter acesso à ibogaína é através do tratamento da dependência química, que é oferecido pelo Hospital Terapêutico Grupo ViDA, no Hospital Terapêutico.
O valor do tratamento com Ibogaína completo com acompanhante é de R$4500. De acordo com a pesquisa do Departamento de Psiquiatria da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a eficácia do tratamento é de 72% contra 5% dos tratamentos convencionais existentes no Brasil e no mundo.
Efeitos da Ibogaína no corpo Seu consumo provoca visões e acredita-se que seja possível encontrar-se com espíritos, mas também pode desencadear quadros psiquiátricos graves, induz ao coma, e pode causar a morte.
As hipóteses dessas reações adversas estão correlacionadas à propensão da ibogaína induzir arritmias cardíacas6, sendo considerada por diversos estudos, como neurotóxica e cardiotóxica, e ligadas a várias mortes por parada cardíaca7-8, além de ter sido associada a um estado alterado de consciência, ataxia, desconforto ...
O Tratamento com Ibogaína é um tratamento contra a dependência química, que no Brasil vem cada vez mais ganhando adeptos, tanto na quantidade de pessoas que busca esta alternativa, quanto Clínicas que realizam o tratamento.
Cocaína: Topiramato e Modafinil, por exemplo, embora existam vários medicamentos que podem ser usados; Crack: Risperidona, Topiramato ou Modafinil, que tentam amenizar os sintomas de abstinência; Heroína: Metadona e Naloxona, que atuam no cérebro alterando o sistema de recompensa e prazer.
Desesperados para se livrar do crack, dependentes químicos e familiares de Minas Gerais estão buscando o tratamento alternativo do chá de iboga em clínicas de recuperação no interior de São Paulo e em Curitiba. A dose, única, custa entre R$ 4 mil a R$ 10 mil e não requer a internação do paciente.
A ibogaína é uma substância forte, de uso controlado e que pode provocar efeitos colaterais durante seu uso. Por este motivo, a ingestão em um hospital, que possui toda a estrutura de médicos, enfermeiros e aparelhagem necessários, é a recomendação mais segura a ser seguida.
Em todo o mundo, a comunidade médica considera como mais eficaz e seguro o tratamento no qual o paciente é internado em hospital por apenas 24 horas, para que possa ingerir a ibogaína.
Apesar disso, já está comprovado que doses elevadas podem causar efeitos colaterais desagradáveis como febre, batimento cardíaco acelerado e morte. Por fim, para que ela fosse liberada aqui, seria necessário mais estudos para evidenciar o benefício, a forma de atuação e a dose segura para que a Iboga possa ser utilizada para fins medicinais.
“Tonye Mahop, pesquisador do Jardim Botânico de Limbe, conta que ‘existem vários registros de cura da dependência de cigarro, maconha e álcool com a iboga. O problema é que os informantes não contam bem como preparam e usam a planta. Tem uma parte do conhecimento que fica sempre em segredo.’
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