A escola pode ter um papel fundamental para diminuir esses casos e ajudar na conscientização da riqueza cultural do país. O ensino da norma padrão é essencial, porém o uso da linguagem não é feita de modo uniforme e isso deve ser sinalizado e esclarecido. ... Já em uma situação formal pede o uso da norma padrão.
O que se pode fazer para combater o preconceito lingüístico, para incluir as pessoas que possuem menos competência no uso da norma culta da língua portuguesa? utilizada, mas devemos, também, ajudá-los. E uma das formas de fazer isso é usarmos corretamente a língua, tanto oralmente como por escrito.
As variações linguísticas acontecem porque, tendo em vista que a função primordial da língua é a comunicação, os falantes arranjam e rearranjam a língua de acordo com a necessidade de interação social. ... Uma vez que essas variações visam à comunicação, jamais devemos considerá-las erros.
O preconceito linguístico resulta da comparação indevida entre o modelo idealizado de língua que se apresenta nas gramáticas normativas e nos dicionários e os modos de falar reais das pessoas que vivem na sociedade, modos de falar que são muitos e bem diferentes entre si.
O professor deve conscientizar o aluno que a variação é característica intrínseca de toda língua (SOUZA; JESUS; GOMES, 2013), orientando-o no sentido de evitar o preconceito linguístico ao se deparar com manifestações linguísticas diferentes da sua, pois a função da escola é “discutir os valores sociais atribuídos a ...
Discutir os reflexos do preconceito lingüístico na sociedade brasileira; Informar os educando a respeito da existência do preconceito lingüístico dentro e fora da sala de aula; Despertar no educando a consciência crítica a respeito da necessidade de combater o preconceito lingüístico.
Percebe-se também que por trás desse preconceito as outras variações linguísticas há um preconceito social que abrange a raça, a cor, a sexualidade e que considera a questão financeira como um atributo para um alto grau de relevância na sociedade, ou seja, são preconceitos “materializados pela linguagem” Leite (2008, p ...
Segundo o linguista Marcos Bagno, o preconceito linguístico ocorre por meio de uma comparação indevida entre o modelo idealizado de língua, considerando que apenas uma forma é culta e, por isso, tem maior valor social. Assim criando uma rejeição às inúmeras variedades linguísticas que os falantes apresentam.
Como combater o preconceito linguístico? Marcos Bagno apresenta alguns fatores a serem levados em consideração para a desconstrução do preconceito linguístico e quebra desse chamado “círculo vicioso”. São eles: Reconhecer a crise do preconceito linguístico em que vivemos e desenvolver uma literatura que contribua com o combate a ela;
“O preconceito linguístico na sociedade brasileira não acontece de agora. Há anos podemos notar que há no país partes aonde a língua é “respeitada” e partes em que ela é tratada como se fosse engraçada e desrespeitada apenas por ser diferente do que foi escolhido como um bom padrão da língua.
Por fim, o mais correto para acabar com o preconceito seria a existência de uma maior democratização da sociedade, onde todos teriam oportunidades iguais, reconhecendo e respeitando as suas diferenças, e, acima de tudo, entendendo a o significado de preconceito da maneira como deve ser: Querer conceituar algo sem que previamente haja um ...
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