O profissional de enfermagem lida com o tema da morte diariamente em seu ambiente de trabalho e, por isso, necessita ter preparo para lidar com o assunto. É preciso ter a cons ciência de que a morte deve ser encarada como um acontecimento natural, e não como um fra casso pessoal (UGA, 2005).
Os cinco estágios do luto descritos por ela:
Com é preciso de um prepara para lidar com a morte, tanto um preparo emocional, como também um preparo físico e psicológico, pois assim haveria uma boa humanização e até mesmo uma boa assistência de qualidade, com um cuidar mais humanizado e sem insegurança, e assim fazendo um integração com a família já que os mesmo ...
A psiquiatra suíça Elisabeth Kübler-Ross, em sua obra “Sobre a morte e o morrer”, identificou a reação psíquica de cada paciente em estado terminal e formulou as cinco fases do luto ou perspectiva da morte: negação, raiva, negociação, depressão e aceitação.
Conclusões: Cabe ao enfermeiro um papel decisivo no apoio e acompanhamento dos familiares durante todo o processo de morrer como também após a morte, tendo em consideração o valor afetivo dado por cada familiar.
Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta a descrição das fases, propostas por Kubler-Ross, que contribuem para a compreensão do processo de morte e morrer, sendo elas: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação.
A morte e o morrer são temas que instigam e afligem a quase totalidade das pessoas, incluindo profissionais de saúde. Ninguém passa incólume ante a perspectiva do fim inevitável, independentemente de quem seja a pessoa em risco de morrer.
Consideram-se, também, os profissionais de outras áreas que lidam cotidianamente com a morte, como coveiros ou sepultadores e agentes funerários, ao investigar suas reações diante da própria morte, da morte de seus familiares ou no exercício laboral (Santos & Hayasida, 2014).
A morte é considerada um desafio para os que cuidam e tratam das enfermidades, portanto, docentes e discentes da área da saúde necessitam de formação mais acurada sobre o tema, além daquela prevista nos conteúdos curriculares (Kovács, 2008; Takahashi, Contrin, Beccaria, Goudinho, & Pereira, 2008).
Na rotina do profissional de saúde o tema morte é pouco comentado, atuam na perspectiva de promover a saúde, prolongar e manter a vida. Segundo estudos ao longo da graduação, os assuntos abordados são no âmbito da fisiopatologia e nos procedimentos técnicos utilizados na atenção a paciente grave.
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