O efedrina emagrece atuando no aumento da pressão arterial e circulação sanguínea, o que aumenta o metabolismo do paciente e impulsiona a produção de adrenalina, causando a queima de gordura mais rápida.
Os efeitos da efedrina são de vasoconstrição e estimulação cardíaca, acarretando a elevação aguda da pressão arterial e da freqüência cardíaca, além de midríase, insônia, vertigem, cefaléia e ansiedade.
Tratamento dos distúrbios hemodinâmicos do choque. Quando utilizado como agente vasopressor, o Sulfato de Efedrina deve ser administrado na menor dose eficaz e durante o menor período de tempo possível. A dose usual para os adultos é de 25 a 50 mg por via subcutânea ou intramuscular.
O comprimido de FRANOL deve ser ingerido com quantidade suficiente de água para permitir a correta deglutição. Uso adulto: A dose varia com a necessidade de cada paciente devendo ser ajustada caso a caso. A dose usual para adultos é de 3 comprimidos diários.
Efedrina
| Biodisponibilidade | 85% |
| Metabolismo | mínimo hepático |
| Meia-vida | 3-12 horas |
| Excreção | 22-99% renal |
| Considerações terapêuticas |
A Efedrina age de forma indireta, estimulando antes a liberação da norepinefrina (noradrenalina) que estimula os receptores alfa e beta-adrenérgicos.
No tratamento ou prevenção da hipotensão arterial associada à anestesia intratecal, epidural e anestesia geral; No tratamento do choque – situação clínica de queda abrupta e grave da pressão arterial e que não responde com o tratamento com reposição de fluidos administrados na veia.
A efedrina é um composto químico normalmente obtido a partir do extrato da planta Ma-Huang. Ela atua sobre os receptores beta-adrenérgicos e promove a perda de peso por meio do aumento da liberação de noradrenalina.
A efetividade e segurança do uso de efedrina como termogênico é comprovada em um período de até 50 semanas. Também existem relatos por pessoas que usam efedrina com sucesso há dez anos.
Existe uma crença errônea de que a efedrina deve ser administrada em ciclos, porém isso é infundado. Somente existe este mito porque, quando a efedrina começou a ser utilizada, ela foi comparada ao Clembuterol, que também atua nos receptores beta-adrenérgicos, e é um composto que se torna ineficaz após um período de uso contínuo.
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