Doença cardiovascular é a principal causa de morte entre diabéticos. A diabete, geralmente, é associada a consequências como perda de visão, problemas renais e amputação de membros inferiores.
O acúmulo de glicose no sangue provoca o endurecimento das artérias (aterosclerose), que pode desencadear ataque cardíaco, derrame ou má circulação nos pés. A doença cardíaca é a principal causa de morte relacionada ao diabetes.
Os cálculos mostram que as pessoas com diabetes tipo 1 tinham, em média, 42,8 anos e expectativa de vida de 32,6 anos — vivendo até 75,4 anos. Em comparação, os não diabéticos com o mesmo perfil etário poderiam viver até 83 anos. Dessa forma, nas pessoas com diabetes tipo 1, o tempo perdido foi de 7,6 anos.
Quais as complicacoes de glicose em 500? A curto prazo (dias), há o risco de a hiperglicemia levar a uma desidratação importante, com alterações no metabolismo que podem até levar ao coma e a morte, caso não seja tratado.
De acordo com a investigação publicada na revista científica Circulation, as pessoas que são diagnosticadas antes dos 40 anos com Diabetes Tipo 2 têm maiores probabilidades de sofrer de um efarte agudo do miocárdio, um acidente vascular cerebral (AVC), fibrilhação auricular ou, até, morrer precocemente.
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Quando analisamos pela óptica da medicina, na realidade, o diabetes não tem cura. O que pode acontecer é que a pessoa passe a apresentar, durante ou depois de um tratamento, níveis controlados de açúcar no seu sangue, que podem até serem níveis normais.
Para que você consiga ter uma vida normal mesmo com o diagnóstico de diabetes, é necessário, portanto, se cuidar. Isso implica basicamente em manter uma boa alimentação, praticar atividade física regularmente e seguir a recomendação e uso correto das medicações prescritas pelo médico.
Valores superiores a 180 mg /dl mantidos por mais de duas horas são tóxicos para as células e, se repetidos muitas vezes, podem causar danos permanentes, especialmente nos rins, olhos, coração e nervos das pernas". "A longo prazo, todo o organismo é afetado se os valores forem altos.
Estar com a glicose superior a 200 mg/dL, mesmo que após a refeição, é perigoso e pode indicar que o paciente está com diabetes, sendo necessária a repetição do exame outro dia para ter a confirmação.
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