Os cinco países criados a partir de partes da antiga Iugoslávia foram na época: a Bósnia e Herzegovina, Croácia, Macedônia, República Federal da Iugoslávia (depois a União Estatal da Sérvia e Montenegro) e a Eslovénia.
Sua formação reuniu seis repúblicas (Eslovênia, Croácia, Bósnia-Herzegóvina, Sérvia, Montenegro e Macedônia) e duas regiões autônomas (Kosovo e Voivodina) sob o comando do croata Josip Broz Tito.
O território foi reordenado segundo as diferenças étnicas, linguísticas e religiosas, dando origem a seis repúblicas que, juntas, formavam a então Iugoslávia: Eslovênia, Croácia, Sérvia, Bósnia-Herzegovina, Montenegro e Macedônia.
Após uma década de guerras, motivadas por conflitos étnicos e separatistas, a Iugoslávia foi desmembrada. Com a independência da Croácia, Eslovênia, Macedônia e Bósnia-Herzegovina, apenas as repúblicas da Sérvia e Montenegro permaneceram sob o controle da federação.
A maioria da população da Iugoslávia era formada por eslavos, que se repartiam em vários grupos étnicos: sérvios, montenegrinos, croatas, eslovenos, macedônios e bósnios. Esses grupos tinham ligações entre si, mas cada um tinha sua própria história.
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Em 1929, o rei Alexandre mudou o nome do país para Reino da Jugoslávia, que significa "terra dos eslavos do sul".
A Iugoslávia foi formada após a Primeira Guerra Mundial como o que era comumente chamado na época um "estado de Versalhes". Após a derrota das Potências Centrais na Primeira Guerra Mundial, foi formado em 1918, o Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos.
Guerras. A Guerra da Bósnia resultou da fragmentação da Iugoslávia e foi o maior conflito na Europa após a Segunda Guerra Mundial. A Guerra da Bósnia foi um conflito ocorrido entre 1992 e 1995 e parte do processo de desintegração da Iugoslávia.
Para a maior parte, o conflito foi motivado pela ideia de serem realizadas diversas limpezas étnicas em áreas majoritariamente povoadas por sérvios, dentro da Iugoslávia, e uma eventual união destas áreas com a Sérvia propriamente dita, criando assim um Estado povoado por uma esmagadora maioria de etnia sérvia.
Tito morreu em 1980. A economia, depois de um período de crescimento, entrou em crise. Desemprego, inflação e dívida externa passaram a fazer parte do cotidiano do povo iugoslavo. Em 25 de junho de 1991, depois de um plebiscito, os parlamentos da Eslovênia e da Croácia declaram a independência.
Estas oito unidades federais passaram a ser seis repúblicas: Eslovênia, Croácia, Bósnia e Herzegovina, Macedônia, Montenegro, Sérvia, e as duas províncias autônomas ficaram com a Sérvia: Kosovo e Vojvodina.
Esclareça que esse país era habitado por vários grupos étnicos (sérvios, croatas, eslovenos, albaneses, turcos, montenegrinos, entre outros), além de apresentar grande diversidade religiosa: católicos, cristãos ortodoxos e islâmicos.
Reino da Iugoslávia ou Reino da Jugoslávia foi um Estado dos Bálcãs, na Europa, que existiu de 1918 até 1941, dirigido pela dinastia real sérvia dos Karadjordjevic, englobando os territórios dos atuais Estados da Bósnia e Herzegovina, Sérvia, Montenegro, Macedônia do Norte e a maior parte da Eslovênia e da Croácia.
E mesmo sem serem nações com população alta. Quando de sua dissolução, a antiga república tinha em torno de 23 milhões de habitantes, o que equivale a aproximadamente 11% da população brasileira atualmente. A potência esportiva de Bósnia-Herzegovina, Croácia, Eslovênia, Macedônia, Montenegro e Sérvia impressiona.
Religiosamente entre sérvios, bósnios, búlgaros e romenos predominava a Igreja Católica Ortodoxa, surgida em Constantinopla. Como eram eslavos, tiveram uma formação cultural semelhante à dos russos, também ortodoxos.
Todos foram reconhecidos pela comunidade internacional? Resposta: Após a desagregação da Iugoslávia, surgiram Eslovênia, Croácia, Bósnia-Herzegovina, Sérvia, Macedônia e Montenegro.
Um conflito armado marcado por graves crimes contra a humanidade, a guerra da Bósnia foi resultado de disputas étnicas e territoriais. A região dos Bálcãs, habitada por povos de diversas etnias e religiões, foi unificada em 1918 sob o reino dos eslovenos, croatas e sérvios, que incluía a região da Bósnia Herzegovina.
A República Federativa Socialista da Iugoslávia deixou de existir oficialmente em abril de 1992, quando se fragmentou em meio a vários conflitos bélicos em Bósnia, Croácia, Macedônia, Eslovênia e República Federal da Iugoslávia, que, por sua vez, se dividiu em Sérvia e Montenegro em 2006.
A guerra do kosovo envolve o conflito por questões étnicas e religiosas, tendo como principal motivo o pedido de independência dos kosovares. A guerra de Kosovo começou em 5 de março de 1998, quando a província Kosovo, situada em Iugoslávia, na Europa, decidiu lutar pela sua independência.
O colapso da União Soviética e do bloco socialista em 1991 acabou sendo o fator definitivo que causou a fragmentação da Iugoslávia e a consolidação das hostilidades, pois a autoridade centralizada em Moscou atuava para conter movimentos de independência e os conflitos entre as diferentes etnias.
O servo-croata é falado na Croácia, Bósnia e Herzegovina, Sérvia e Montenegro, todas repúblicas da Iugoslávia até 1991, junto com a Macedônia do Norte e a Eslovênia. Todas as repúblicas se converteram em países independentes. O servo-croata é a língua nativa de quatro grupos étnicos: os sérvios (8,5 milhões);
Portanto, há cinco séculos, os Bálcãs ficaram divididos em três religiões rivais: o catolicismo (predominante na Eslovênia e Croácia), a greco-ortodoxa (predominante entre os sérvios, montenegrinos e os macedônicos), e o islamismo (majoritário entre os albaneses e os bósnios).
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