Ainda não há marcadores biológicos e exames específicos para autismo, mas alguns exames, como o cariótipo com pesquisa de X frágil, o eletroencefalograma (EEG), a ressonância magnética nuclear (RNM), os erros inatos do metabolismo, o teste do pezinho, as sorologias para sífilis, rubéola e toxoplasmose; a audiometria e ...
O laudo também tem um papel depois do diagnóstico do autismo. “O médico que avalia o paciente, ao emitir um laudo, deve obrigatoriamente colocar qual a sua hipótese diagnóstica e indicar as terapias necessárias. Nem sempre o diagnóstico de certeza pode ser confirmado em uma primeira avaliação.
Desse modo, é importante estarmos sensíveis a este contexto, e – principalmente – é essencial separarmos o fator causa, do fator culpa. Mesmo porque, muitas das possíveis causas do autismo são fatores absolutamente impossíveis de controlar. As causas do autismo são genéticas?
O neurologista Marcelo Masruha explica que ainda existe um desafio importante no diagnóstico de autismo: estabelecê-lo precocemente.
Mesmo porque, muitas das possíveis causas do autismo são fatores absolutamente impossíveis de controlar. As causas do autismo são genéticas? Não há uma resposta definitiva para esta pergunta, mas já se sabe que a genética exerce um forte papel na etiologia do autismo.
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