As teorias críticas são teorias da desconfiança, questionamento e transformação radical. (SILVA, 2002, p. 30). Verifica-se que a teoria crítica busca questionar e criticar as formas dominantes de conhecimento, sendo a teoria da desconfiança.
A teoria crítica é uma abordagem teórica que, contrapondo-se à teoria tradicional, de matriz cartesiana, busca unir teoria e prática, ou seja, incorporar ao pensamento tradicional dos filósofos uma tensão com o presente.
As teorias pós-críticas desconfiam de qualquer postulação que tenha como pressuposto uma situação finalmente livre de poder. Para as teorias pós-críticas o poder transforma-se, mas não desaparece. Nas teorias pós-críticas, o conhecimento não é exterior ao poder, o conhecimento não se opõe ao poder.
A teoria crítica do currículo é baseada na formulação do pensar contra hegemonia, o currículo crítico visa levar o sujeito a refletir para além das disciplinas, refletir sobre a política sobre a cultura que permeiam essas disciplinas, uma educação que leva para a autonomia para a emancipação.
As categorias Indústria Cultural, Racionalidade Instru- mental, Pensamento Unidimensional, Experiência Formativa, Semiformação, entre outras, são exemplos do esforço intelectual crítico e da postura emancipatória da própria teoria sobre temas e questões que desafiam a humanidade.
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A expressão Teoria Crítica é muito ampla em sua acepção: nomeia todas as teorias que se pautam pela negação da ordem estabelecida, pelo anti-positivismo, pela busca de uma sociedade mais justa e humana.
A Pedagogia crítica é uma filosofia educacional descrita por Henry Giroux como um "movimento educacional, guiado por paixão e princípio, para ajudar estudantes a desenvolverem consciência de liberdade, reconhecer tendências autoritárias, e conectar o conhecimento ao poder e à habilidade de tomar atitudes construtivas."
Do ponto de vista acadêmico, podemos classificar as teorias do currículo em três tipos: teorias tradicionais, teorias críticas e teorias pós-críticas.
De acordo com Silva (2002), a teoria crítica do currículo busca compreender o que faz o currículo, objetivando questionar as formas dominantes de conhecimento. Desse modo, ao realizar críticas, considera-se Page 12 96 que o currículo está intimamente interligado a questões de poder, não sendo, portanto, neutro.
As teorias curriculares versam sobre a função e as perspectivas do currículo no contexto educacional. Elas dividem-se em tradicionais, críticas e pós-críticas.
No campo do currículo, a expressão teorias pós-críticas é utilizada para se referir às teorias que questionam os pressupostos das teorias críticas, marcadas pelas influências do marxismo, da Escola de Frankfurt e em alguma medida da fenomenologia, discussões em que as conexões entre currículo, poder e ideologia são ...
As categorias pós-críticas seriam aquelas correntes identificadas com o pós- modernismo e pós-estruturalismo, ainda que heterogêneas, mas que buscam premissas diferentes das vertentes críticas e se consolidam no sentido de superação da concepção curricular crítica.
Dentre eles, Morgado (2005), Garcia e Moreira (2006), Eyng (2007), Silva (2007), Gomes (2007) e Imbernón (2002, 2013), Gatti, Barreto e André (2011). Para tanto, início apontando as características do currículo tradicional ao pós-crítico, buscando refletir sobre suas especificidades e influências no campo educacional.
De acordo com a nova visão canônica da história, a teoria crítica da Escola de Frankfurt começou nos anos 1930 como um razoável confidente programa interdisciplinar e materialista, o objetivo geral do que era conectar o criticismo social normativo ao potencial emancipatório latente no processo histórico concreto.
A teoria crítica da Escola de Frankfurt trouxe a ideia de esclarecimento com o objetivo de estimular uma percepção mais apurada em relação à instituição de ações padronizadas tendentes a manter o sistema dominante.
O que distingue uma teoria crítica das demais posturas teóricas no campo das ciências humanas consiste em seu interesse pelas condições emancipatórias socialmente existentes.
A teoria tradicional do currículo teve como principal teórico John Franklin Bobbitt (1876-1956) que em 1918, escreveu sobre o currículo, em um momento conturbado da história da educação nos Estados Unidos (em que, diversas forças de cunho político, econômico e cultural queriam envolver a educação de massas de acordo ...
Marx acreditava que a educação era parte da superestrutura de controle usada pelas classes dominantes. ... Marx não via com bons olhos uma educação oferecida pelo Estado-Nação burguês, capitalista, basicamente por desacreditar no currículo que ela traria e na forma como seria ensinado.
Ao considerarmos quais teorias pedagógicas e teorias de curriculum estruturam a seleção de conteúdos e metodologias nos planos e na pratica de ensino dos professores em ação podemos dizer que o professor atribui muita importância ao conteúdo pedagógico e curricular para formação e desempenho do aluno e partindo do ...
As disposições curriculares da 5692/1971 até hoje marcam as concepções e práticas curriculares brasileiras. Três delas merecem destaque: a diferenciação entre atividade, área de estudo e disciplina; a unificação da escola de 8 anos; e a transformação do ensino colegial em profissionalizante.
Quais são os diferentes tipos de currículo?Currículo simples em texto. O primeiro modelo é a descrição escrita dos dados pessoais, competências, formação, experiências etc. ... Currículo cronológico. ... Currículo temático. ... Currículo combinado ou misto. ... Vídeo-currículo. ... Currículo com carta de apresentação. ... Currículo com fotografia.
Há dois significados quando se diz que a teoria do currículo tem um papel normativo. Um deles refere-se às regras (ou normas) que orientam a elaboração e a prática do currículo. E o outro refere-se ao fato de que a educação sempre implica valores morais sobre uma “boa pessoa” e uma “boa sociedade”.
A educação crítico-social permite ao aluno receber conteúdos que estão perfeitamente adequados à realidade vivida socialmente por ele.
Teorias não-críticas:
-Entende a educação como um instrumento de equalização social e, portanto, de superação da marginalidade. Ela reforça os laços sociais, promove a coesão e garante a integração de todos os indivíduos no corpo social (é fundamentalmente educativa). Nesta perspectiva, a educação é autônoma.
A teoria crítica da sociedade, tal como desenvolvido por Adorno e Horkheimer, sempre procurou divulgar e discutir a contribuição de uma tradição filosófica de afrontamento das contradições existentes na humanidade.
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