O uso de suplementos de vitaminas C e E é desaconselhado na gestação, principalmente na gravidez de alto risco, quando a gestante tem problemas como pré-eclâmpsia, pressão alta, problemas nos rins, diabetes e dificuldades de coagulação, por exemplo.
Mesmo a ingestão baixa a moderada de bebida alcoólica durante a gestação leva a risco de aborto espontâneo, prematuridade, baixo peso ao nascer e asfixia neonatal1,2.
A vitamina C atua na absorção do ferro, prevenindo anemia. Para uma mulher a dose recomendada é de 75 mg por dia, porém, na gestação essa dose deve ser entre 30 e 40% maior.
No primeiro trimestre, o feto está desenvolvendo a sua face, coração, ossos, sistema nervoso central e outros órgãos importantes para o funcionamento do corpo e que podem ser prejudicados pelo álcool.
A ingestão de suplementos de vitamina C pode ajudar a reduzir o risco de complicações na gravidez, tais como pré-eclâmpsia, restrição de crescimento intrauterino e anemia materna.
Os dois suplementos nutricionais que são recomendados durante a gravidez são o ácido fólico e a vitamina D1. O ácido fólico é recomendado, inclusive, desde o momento em que a mulher decide engravidar. O ácido fólico ajuda a prevenir defeitos do tubo neural, como a espinha bífida.
Em casos mais graves, ingerir álcool durante os meses de gravidez pode levar a abortos e prematuridade. Tomar bebidas alcoólicas durante a gravidez também reduz em 20% do consumo de leite materno pelo bebê. Além disso, 2% do álcool também pode ser transmitido para o bebê através do leite materno.
Está demonstrado que crianças de mães dependentes de substâncias psicoativas apresentam um risco elevado de doenças perinatais graves como: prematuridade, malformações, retardo no crescimento intra e extrauterino, sofrimento fetal e infecções, com sequelas neurológicas e respiratórias.
Por isso, desacelerar o metabolismo é fundamental para quem está frequentando a academia ou praticando atividades físicas para ganhar massa. A anemia acontece quando o número de hemoglobinas ou glóbulos vermelhos, que são as células responsáveis pelo transporte de oxigênio no sangue, estão abaixo do normal.
Uma dica para desacelerar o metabolismo é fazer o contrário do que dita a regra para quem quer acelerar e emagrecer: intervalos curtos entre as refeições. Comer de forma fracionada, a cada duas ou três horas, eleva o gasto energético, tornando a queima de calorias mais rápida.
O metabolismo acelerado é o nome da condição em que uma pessoa queima uma quantidade maior de calorias e tem menos chances de acumular gordura do que pessoas com metabolismo mais lento. Para entender melhor como esse mecanismo funciona, é preciso entender primeiro o que é metabolismo e qual sua importância para o organismo.
Para entender melhor como esse mecanismo funciona, é preciso entender primeiro o que é metabolismo e qual sua importância para o organismo. Basicamente, o metabolismo é o processo natural que transforma as calorias que ingerimos em energia — o combustível que o nosso corpo precisa para funcionar corretamente.
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