Membrana mucosa que reveste as fossas nasais.
A mucosa nasal é classificada pela sua constituição celular e aspecto visual em: Mucosa vermelha: É a parte inferior, mais próxima à entrada das fossas nasais. Ela contém capilares sanguíneos abundantes para aquecer o ar que inalamos. Reveste as duas primeiras regiões das fossas nasais: vestíbulo e área respiratória.
A cavidade nasal e os seios paranasais são revestidos por uma camada de muco denominada mucosa. A mucosa tem vários tipos de células, incluindo: Células epiteliais escamosas, células achatadas que revestem os seios e formam a maior parte da mucosa.
A área respiratória é a maior parte das fossas nasais, sua mucosa é constituída por um epitélio pseudo-estratificado cilíndrico ciliado, com muitas células caliciformes. Esse tipo de epitélio reveste a maioria das vias aéreas, por isso freqüentemente é chamado de epitélio do tipo respiratório.
As fossas nasais são revestidas de um epitélio (espécie de tecido celular) que possui a capacidade de produzir muco, importante para umidificação e para remoção de partículas nocivas do ar, como vírus, bactérias e substâncias tóxicas. Então, quando há ressecamento da mucosa nasal, o organismo se torna mais vulnerável.
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Transparente – se a ranheta tiver uma cor neutra (mais para o transparente) é sinal de que está bem de saúde, hidratado e com os devidos níveis de proteínas e anticorpos. Branco – quando o muco é branco é sinal de que está congestionado, com alguma infeção nasal ou até mesmo a ficar com gripe.
As mucosas são tecidos finos e flexíveis que revestem as cavidades do organismo que se encontram no prolongamento da pele estão abertas para o ambiente exterior. Encontram-se mucosas em cinco zonas do corpo: No sistema digestivo, da boca ao ânus. No sistema respiratório, das narinas aos pulmões.
A mucosa é constituída de epitélio pseudo-estratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes (epitélio respiratório) apoiada sobre uma lâmina própria constituída de tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas.
Este epitélio, em função desta larga distribuição, é conhecido como epitélio respiratório e é formado por 5 tipos celulares: - células cilíndricas ciliadas; - células basais, as quais são responsáveis pela renovação do epitélio, e que não alcançam a luz do tubo conferindo o aspecto pseudo-estratificado; as células ...
Brônquios: a mucosa que reveste os brônquios é idêntica à da traquéia, do tipo pseudo-estratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes. A lâmina própria é constituída de tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas.
Meato nasal é o termo genérico que designa três orifícios nasais. O primeiro deles, o meato inferior, está localizado abaixo da concha nasal inferior e se abre para o duto lacrimonasal.
1 – Nas regiões iniciais das narinas – vestíbulo nasal – há um epitélio estratificado pavimentoso não cornificado (não queratinizado) que se continua com o epitélio estratificado pavimentoso cornificado da pele da face.
Os ossos do rosto, localizados ao redor do nariz, contêm espaços ocos denominados seios paranasais. Há quatro grupos de seios paranasais: os seios maxilares, etmoidais, frontais e esfenoides (veja a figura Localizando os seios paranasais. A base do nariz é feita de cartilagem.
O epitélio respiratório (pseudoestratificado, ciliado, não-queratinizado) é a mucosa que reveste boa parte do trato respiratório, estendendo-se das Cavidade Nasal até os brônquios. Esse muco é responsável pela filtração, aquecimento, e humidificação do ar inspirado.
Rinite é a inflamação da mucosa nasal, com consequente congestão nasal, rinorreia e diversos sintomas associados, dependendo da etiologia (p. ex., prurido, espirros, rinorreia aquosa ou purulenta, anosmia). A rinite é classificada como alérgica ou não alérgica.
Células caliciformes são unidades especializadas na produção de muco no revestimento do lúmen de alguns órgãos. Elas são células epiteliais originalmente colunares, mas que possuem formato de cálice quando preenchidas por grânulos de muco, por isso, a denominação “caliciformes” – em forma de cálice.
O sistema respiratório é um dos sistemas que compõe o corpo humano. Ele é formado principalmente pelos pulmões e pelos órgãos: cavidade nasal, faringe, laringe, traqueia e brônquios, responsáveis por fazer o transporte do oxigênio até as células.
O sistema respiratório é composto por um par de pulmões e por vários ductos por onde o ar circula, como as cavidades nasais, boca, faringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos. Ao inspirarmos o ar, ele entra pelas nossas narinas chegando até às cavidades nasais.
O sistema respiratório é o conjunto dos órgãos responsáveis pela absorção do oxigênio do ar pelo organismo e da eliminação do gás carbônico retirado das células. ... Os órgãos que compõem as vias respiratórias são: cavidades nasais, faringe, laringe, traqueia e brônquios.
A traqueia é um órgão cilíndrico e cartilaginoso que apresenta formato de tubo. Esse órgão, que pertence ao sistema respiratório, estende-se desde a região da sexta vértebra cervical até a quinta vértebra torácica, apresentando um comprimento de cerca de 9 a 12,5 cm.
A parte inferior da junção dos brônquios principais é ocupada por uma saliência ântero-posterior que recebe o nome de Carina da traquéia, e serve para acentuar a separação dos dois brônquios. Os brônquios principais fazem a ligação da traquéia com os pulmões.
Além da epiglote, na laringe estão presentes também as pregas vocais, conhecidas anteriormente como cordas vocais. A mucosa da laringe forma dois pares de pregas. O primeiro par de pregas, o mais superior, forma as pregas vestibulares, também chamadas de falsas pregas vocais.
Exemplos de mucosas
Mucosa bucal.
Mucosa do esôfago.
Mucosa gástrica.
Mucosa intestinal.
Mucosa nasal.
Mucosa olfatória.
Mucosa oral.
Mucosa bronquial.
A mucosa gástrica é a camada de membrana mucosa do estômago que contém as glândulas gástricas. Nos seres humanos possui cerca de 1 mm de espessura e superfície lisa e aveludada. É formada por um epitélio interno, lâmina própria média e muscularis mucosae externa.
9.1 MUCOSA BUCAL
Formada por duas camadas de tecido de origens embriológicas distintas: o epitélio e a lâmina própria. O epitélio pode ser do tipo não-queratinizado, para- -queratinizado ou queratinizado (Quadro 9.1), e é classificado como estratificado pavimentoso.
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