O tecido adiposo branco é responsável pela maior parte da leptina produzida pelo organismo. Outros órgãos produzem leptina em menor quantidade: estômago, placenta e tecido adiposo marrom (11-13).
A leptina é um petídeo que desempenha importante papel na regulação da ingestão alimentar e no gasto energético, gerando um aumento na queima de energia e diminuindo a ingestão alimentar. Além dos avanços no estudo da célula adiposa, um novo hormôrnio relacionado ao metabolismo foi descoberto recentemente, a grelina.
A ação da leptina no sistema nervoso central (hipotálamo), em mamíferos, promove a redução da ingestão alimentar e o aumento do gasto energético, além de regular a função neuroendócrina e o metabolismo da glicose e de gorduras.
Com o GH alto a mobilização de lipídios e a inibição de sua síntese baixam as reservas e os níveis de leptina, que por sua vez deixa de agir sobre o NPY (MCMAHON et al., 2001).
A leptina é um hormônio produzido pelas células de gordura, que age diretamente no cérebro e que tem como principais funções controlar o apetite, reduzir a ingestão de alimentos e regular o gasto energético, permitindo manter o peso corporal.
Onde o hormônio leptina se encontra e exerce suas ações? Se você se perguntou onde encontrar o hormônio leptina, saiba que ele é produzido pela nossa gordura corporal – pelo tecido adiposo.
A leptina é um hormônio peptídico com um peso molecular de 16 kDa, que apresenta uma estrutura terciária semelhante a alguns membros da família das citocinas. É produzida principalmente pelos adipócitos ou células gordurosas, sendo que sua concentração varia de acordo com a quantidade de tecido adiposo.
A leptina é um peptídeo responsável pela saciedade, desempenha um papel importante na regulação da ingestão alimentar e no gasto energético, gerando um aumento na queima de energia e diminuindo a ingestão alimentar.
As frutas e vegetais auxiliam no controle da leptina para um bom desemprenho do organismo. Fibras também são ótimas para manutenção dos níveis de leptina. Seguem exemplos de alimentos e ricos em fibras: Ervilhas, lentilhas, brócolis e aveia são ótimas fontes.
Conociendo un poco qué es y para qué sirve la leptina así como los comportamientos que pueden ayudarnos a controlar sus niveles en nuestro cuerpo puede ser clave al momento de adelgazar y reducir el riesgo de sufrir efecto rebote tras lograr el peso que tanto anhelamos.
Una vez liberada, la leptina pasa a la sangre y actúa como señal para el cerebro. Esta hormona está principalmente relacionada con la ingesta. Cuando terminas de comer, ella es la encargada de advertirle al cerebro que ya estás saciada y, consecuentemente, perderás el apetito.
Una investigación publicada en la revista científica Diabetes demostró que los niveles de leptina comienzan a reducirse tras 12 horas de ayuno y alcanzan su mínimo a las 36 horas del mismo, mientras que cuando se retoma la alimentación normal se requieren 24 horas para que la leptina alcance sus niveles basales.
La deficiencia de esta hormona es un síndrome clínico asociado a la obesidad, la amenorrea hipotalámica y la lipoatrofia. Las personas obesas suelen desarrollar resistencia a la leptina. Sus niveles son elevados, pero su cerebro no puede reconocer la señal de la hormona para dejar de comer.
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