HERDEIROS NECESSÁRIOSSão herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes e o cônjuge.Os herdeiros necessários são aqueles que têm direito a parte legítima da herança: os descendentes (filho, neto, bisneto) os ascendentes (pai, avô, bisavô) e o cônjuge.
Irmãos, sobrinhos e tios também são seus herdeiros (estão na sua linha sucessória); mas eles não são herdeiros necessários: você não é obrigado a deixar nada para eles. Se eles existirem mas você não tiver herdeiros necessários (ascendentes, descendentes, cônjuge), você pode dispor de tudo que tem como bem quiser.
E se a pessoa não tem herdeiros, para onde vai a herança? Se o falecido não tem herdeiros nem deixou testamento, a herança é considerada jacente, isto é, ficará em poder do Estado.
Os herdeiros necessários são: os descendentes, os ascendentes e os cônjuges/companheiros.
São eles: descendentes, ascendentes e cônjuge. Dentro do grupo “descendentes” estão filhos, netos e assim por diante. Da mesma forma que no grupo “ascendentes” estão pais, avós etc. Dessa maneira, quem é solteiro, teve filho e neto, mas o filho veio a falecer, transferirá seus bens ao neto.
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Um irmão só tem direito a herdar do outro quando não existe o preenchimento de outros requisitos da cadeia sucessória. Desse modo, para um irmão herdar do outro é necessário que o falecido não deixe descendentes, ascendentes, cônjuge ou companheiro. Nesse caso, os parentes colaterais são chamados a herdar os bens.
É importante lembrar que o direito à herança só existe com o falecimento do detentor dos bens. Caso sua esposa venha a falecer, sem filhos e pais vivos e desde que não tenha deixado testamento dispondo de forma diferente, a herança será destinada integralmente ao cônjuge sobrevivente.
Se o falecido não tiver filhos, os pais e o cônjuge herdarão partes iguais. E se os pais do indivíduo morto também já tiverem falecido, os 50% cabíveis da herança irão para os avós.
A Lei brasileira garante aos cidadãos o direito de doarem todos os bens que possuam, para quem quer que seja, desde que não existam herdeiros necessários. Estes, são os descendentes (filhos, netos, bisnetos, etc), os ascendentes (pais, avós, bisavós, etc) e o cônjuge ou companheiro (a).
São herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes e o cônjuge. Os herdeiros necessários são aqueles que têm direito a parte legítima da herança: os descendentes (filho, neto, bisneto) os ascendentes (pai, avô, bisavô) e o cônjuge.
Quando da concorrência com os descendentes (filhos, netos), onde o cônjuge possuir meação (50% do bem), não há necessidade de proteção, logo não será tido como herdeiro; havendo herança somente nos bens particulares (onde não há meação e consequentemente o cônjuge não tem proteção).
Para exemplificar, um irmão é herdeiro legítimo, porém, não é necessário. Deste modo, se alguém falece e não tem filhos (ou netos), pais (ou avós) e não é casado, mas possui 2 irmãos pode deixar testamento em benefício de qualquer pessoa sem o limite da “legítima”.
Para dividir a herança sem testamento é simples. Metade do patrimônio se destina aos filhos (3 imóveis), e a outra metade, ao cônjuge. Na ausência deles, a herança é transmitida aos demais herdeiros: ascendentes, irmãos e parentes até o 4º grau. Se o falecido tinha dívidas, o patrimônio será usado para quitá-las.
A doação de todos os bens pode ser feita, desde que não haja o empobrecimento do doador, pois deve ser garantido direito a um patrimônio mínimo, por meio de reserva de parte deste ou renda suficiente para subsistência.
Quando não há nenhum descendente, ascendente ou cônjuge sobrevivente, os 50% da herança devem ser repartidos igualmente entre os parentes colaterais, de acordo com seu grau. Os primeiros na linha sucessória são os irmãos. Caso não haja irmãos vivos, então entram os tios e sobrinhos.
Isto é, a pessoa que viveu em união estável, sob dependência econômica, e teve essa união dissolvida antes do falecimento do segurado, mas recebia pensão alimentícia deste, poderá requerer o recebimento da pensão por morte, inclusive, competindo com outros dependentes.
Por outro lado, se não fossem pessoas casadas, com a morte de um, o outro teria direito apenas à meação (50%) e não teria direito à herança. Pior do que isso. Não havendo herdeiros necessários (pais e filhos, neste caso), a herança seria destinada aos colaterais (irmãos, primos, tios).
Tenho direito a herança? Somente se adotado o regime da comunhão universal de bens, onde há o compartilhamento de todo o patrimônio adquirido antes e durante o casamento, a esposa sobrevivente, regra geral, terá direito à meação (metade) da herança recebida pelo falecido marido em vida.
Caso você não tenha 2 anos de casamento ou união estável até a morte do segurado, ou o segurado não tenha contribuído por 18 meses para o INSS, você vai entrar nessa regra. Nesse caso, você vai receber a Pensão Por Morte somente por 4 meses.
Os tios e os sobrinhos-netos somente têm direito à herança se não houver nenhum outro parente em grau mais próximo. Art. 1.843. Na falta de irmãos, herdarão os filhos destes e, não os havendo, os tios.
Quando o relacionamento entre irmãos não é bom
Relações complicadas entre irmãos podem se tornar muito intensas e criar situações em que a hostilidade, a rivalidade, a competição, a inveja e, por vezes, o ódio pode se manifestar.
Sendo assim, nos bens comuns a divisão será 50% para o meeiro e 50% para os herdeiros. E nos bens particulares, 100% será dividido entre todos os herdeiros. E por fim, no regime de separação total de bens, não há divisão de bens pelo casamento, pois cada um fica com o que é seu.
No exemplo, a divisão da herança ocorrerá em cotas iguais: 4 irmãos = 25% para cada irmão. O sobrinho representará o pai (irmão do tio falecido) e ficará 25% da herança, a parte que caberia o pai.
Os pais só terão direito à herança do filho se este filho ainda não tiver sido pai (ou mãe). A partir do momento que uma pessoa tem filhos, os seus pais deixam de ser herdeiros necessários. Caso o falecido seja apenas casado, mas não tenha filhos, a herança deve ser dividida entre o cônjuge e os pais.
Isso quer dizer que se a marido falecido deixou 10 descendentes que também são filhos da viúva, 25% da herança pertence à viúva e o restante (75%) será dividido entre os descendentes, ou seja, cada um terá uma cota-parte equivalente a 7,5% da herança.
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