Cláudio conspira com Laerte, envenenando a ponta de sua espada e também uma taça de vinho, procurando garantir o fim do sobrinho. Ao final desse trágico duelo, morrem Laerte, Hamlet, Cláudio e Gertrude.
Cláudio – é o rei da Dinamarca e principal suspeito da morte do Rei Hamlet. Fica com o trono após a morte de seu irmão, o pai de Hamlet; Gertrudes – rainha da Dinamarca, esposa do falecido rei.
Laertes é o filho de Polônio, e está retornando de Paris para Elsinore. Ofélia é a filha de Polônio, e irmã de Laertes, que vive com seu pai em Elsinore. Ela é apaixonada pelo príncipe Hamlet. E podemos dizer que por fim morreu de amor.
Hamlet fere o rei com a espada envenenada, mas ele diz estar apenas machucado. Furioso, o sobrinho obriga Cláudio a beber a taça com veneno à força, e o mata, vingando a morte de seu pai.
Antes, porém, de partir, Hamlet mata Polônio (pai de Ofélia, amada de Hamlet), que está escondido atrás da cortina nos aposentos de Gertrudes. Dois mensageiros partem com Hamlet a caminho da Inglaterra; levam cartas que ordenam a morte do príncipe assim que ele chegar.
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Polônio, por sua vez, estava escondido atrás das cortinas do quarto da rainha, tentando espionar a conversa. Ao ver as cortinas se mexendo, Hamlet as furou com sua espada, matando Polônio (o príncipe tinha pensado que se tratava de seu odiado tio). Com a morte do pai, Ofélia enlouquece e morre afogada.
O polônio possui características que o tornam perfeito para ser usado em crimes de envenenamento. Por ser um emissor de partículas alfa, a radiação do elemento possui curto alcance, sendo incapaz de atravessar paredes.
Ofélia se suicidou, tentou-se negar-lhe uma sepultura. Na parte final, Hamlet mata Cláudio, fechando a vingança[13], morrendo logo em seguida, ferido por uma espada envenenada. A partir de então, “o resto é silêncio”[14].
Quando finalmente percebe a armadilha, Hamlet obriga o Rei Cláudio a tomar a taça com o vinho envenenado. No final, Laerte isenta Hamlet da culpa pela morte de seu pai, e os três homens morrem, um depois do outro.
Qual o Desfecho de Hamlet? O Rei Cláudio tenta mediar a situação propondo uma batalha de esgrima entre Hamlet e Laertes. Contudo, vendo o sobrinho louco, arquitetou duas formas de matá-lo: primeiro colocou veneno na ponta da espada de Laerte, se ferisse Hamlet, este morreria em pouco tempo.
Hamlet assassina Polônio, conselheiro de Cláudio e pai da bela Ofélia, pensando ter matado o tio. Louca após a morte do pai e a rejeição de Hamlet, Ofélia se suicida.
A versão da tragédia que conhecemos foi terminada entre 1600 e 1602 e publicada pela primeira vez em 1603. Hamlet é a peça mais longa de Shakespeare. A peça conta o sofrimento de Hamlet ao descobrir que o tio matou seu pai e se casou com a mãe para obter o trono da Dinamarca, ameaçado pelo reino da Noruega.
Porque o príncipe Hamlet é extremamente consciente, e sozinho em sua consciência ele se indaga: “- Quando é que as pessoas vão parar de me dizer o que deve ser dito para me dizer o que as coisas realmente são?”
O príncipe conhece a verdade do crime através do fantasma do pai, também chamado Hamlet. Como a informação deriva de um fantasma e como o protagonista é instado a uma ação violenta – vingar a morte de seu pai, para aferir a verdade sobre a denúncia do fantasma, Hamlet finge estar louco.
Hamlet encerra o ato com a frase-chave da peça (o primeiro a notá-lo foi Goethe): "Os tempos de hoje estão pervertidos. Oh! Maldição! Que eu tenha nascido um dia para restaurar a ordem!" (1.5.99-200).
Hamlet faz um pensar sobre a natureza do pensar, sobre sua utilidade e sobre quanto o ato de pensar pode ser o que nos distingue dos animais (prudência) e quanto pode nos acovardar.
Ninguém mandou achar que era dono do mundo e nada podia acontecer. A vilania, mesmo oculta, há de surgir à luz do dia e aos olhos do homem. Seja fiel a ti mesmo e que a minha benção te amadureça em teu espírito. HAMLET: Pode-se pescar com um verme que haja comido de um rei, e comer o peixe que se alimentou desse verme.
Que é mais nobre para a alma: suportar os dardos e arremessos do fado sempre adverso, ou armar-se contra um mar de desventuras e dar-lhes fim tentando resistir-lhes?
Após a morte de Páris, Romeu toma o veneno. Quando Julieta desperta e compreende que Romeu tomou o veneno, ela se mata com o punhal de seu amado. Por fim, proibidos de viverem essa história de amor, eles escolhem a morte. Diante disso, as famílias que antes viviam em discórdias, passam por um momento de paz.
Por outro lado, o CDC detalha que existe uma cura para a doença aguda por radiação, que é o grau de envenenamento que Kate tem. É importante ressaltar que o tratamento tem como foco tratar os sintomas imediatamente e evitar infecções nas queimaduras.
Efeitos na saúde. O Polônio é um veneno capaz de matar um adulto com uma dose de apenas 1 micrograma. 1 grama desse material é capaz de matar 10 milhões de pessoas. Dentro do corpo humano, o polônio tem meia-vida de 30 dias.
O polônio, de massa atômica 210, como um elemento bastante radioativo, já que seu tempo de meia-vida é muito pequeno, ou seja, ele decai rapidamente, emitindo uma grande quantidade de partículas alfa, Um grama desse material pode matar 50 milhões de pessoas.
O que a morte de polônio causou em Ofélia? Morte de Polônio desencadeia loucura e fim de sua filha. O único lugar em que "Polônio" não é mortífero é na peça Hamlet, de William Shakespeare. ...
Uma dose de polônio-210 suficiente para matar um homem representa 15 mil unidades --cada uma custa US$ 69--, segundo o jornal. A quantidade presente no corpo do ex-agente totalizaria cerca de US$ 10 milhões.
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