7 imperadores romanos malucosCALÍGULA, O “PERVERTIDO” (12–41 D.C.) ... CLÁUDIO, O “PARANOICO” (10 A.C.–54 D.C.) ... NERO, O “INCENDIÁRIO” (37–68 D.C.) ... CÔMODO, O “GLADIADOR” (161–192 D.C.) ... CARACALA, O “PERTURBADO” (188–217 D.C.) ... HELIOGÁBALO, O “TRAVESTI” (203–222 D.C.) ... DOMICIANO, O “SANGUINÁRIO” (51–96 D.C.)
Não há como esquecer Nero e seus excessos tirânicos. Mas nenhuma lista dos piores imperadores romanos estaria completa sem Calígula, que ficou conhecido por suas orgias obscenas, por ter feito sexo com suas irmãs e por ser um torturador sádico. E, claro, era completamente louco.
Nero (37 – 68) foi imperador romano entre os anos de 54 e 68 da era cristã. Foi o quinto representante da dinastia Júlio – Claudiana formada pelos imperadores, Augusto, Tibério, Calígula, Cláudio e Nero. Tornou-se um dos mais cruéis imperadores da história de Roma.
O imperador Nero foi o acusado de incendiar a cidade de Roma em 64 d.C. Em 64 d.C., o Império Romano era governado por um dos mais controversos, extravagantes e mal-afamados imperadores, Nero, o último da dinastia julio-claudiana.
Assim, o homem tradicionalmente considerado como o último imperador do Império Romano do Ocidente é Rômulo Augusto, e aquele que costuma ser apontado como o responsável pelo fim do império é Odoacro.
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Dentre as causas da queda do Império Romano estão: disputas internas pelo poder, invasões bárbaras, divisão entre o Ocidente e o Oriente, a crise econômica e o crescimento do cristianismo.
O processo de declínio do Império Romano do Ocidente começou em meados do século IV d.C., sobretudo em razão da série de problemas que desde o século III o assolava, como as invasões bárbaras, a crise econômica e a disputa dos militares pelo poder.
Já Paulo — um apóstolo cuja vida foi analisada por Emmanuel Carrère em seu último livro Le Royaume (O Reino) —, foi executado em Roma, em torno do ano 60, mas a acusação não tinha nada a ver com o fato de ser cristão, mas por incitar a desordem.
Além disso, os relatos que diziam que Nero tocava displicentemente sua harpa enquanto a cidade ardia em chamas, contribui para a falência moral de sua imagem. Contudo, uma nova interpretação historiográfica visa empreender outra leitura que se afasta do encontro de tão vil governante.
Nero é culpado pelo incêndio porque rapidamente acusou os cristãos. Procurando livrar-se rapidamente da culpa de ter tacado fogo em Roma, Nero acusa os cristãos.
Tirano, cruel e assassino.
Estas são algumas das características que os historiadores atribuíram a Nero — o imperador de Roma a partir do ano 54 d.C. — por quase dois mil anos. Segundo vários cronistas, o jovem líder romano mandou assassinar a mãe, Agripina, a Jovem, e suas duas esposas: Cláudia Otávia e Popeia Sabina.
Foi Gêngis Khan, título do chefe mongol Temujin, que conquistou quase 20 milhões de km2.
1. Augusto (setembro de 63 aC – 19 de agosto de 14 dC) No topo da lista é uma escolha muito óbvia – o fundador do próprio Império Romano, Augusto, que tem o reinado mais longo de 41 anos de 27 aC a 14 dC.
Spartacus. Talvez o gladiador mais famoso de todos tenha sido Spartacus.
Nero foi acusado de ter mandado atear fogo à cidade, embora não haja provas objetivas disso. Ele pôs a culpa nos cristãos - que já eram odiados e a partir daí começaram a ser perseguidos. Diz a tradição cristã que nesse período Nero mandou crucificar o apóstolo Pedro e decapitar o apóstolo Paulo.
Em 476, o líder dos hérulos, Odoacro, comandou a invasão e o saque de Roma, destronando o último imperador romano Rômulo Augusto. Odoacro enviou as insígnias imperiais à capital do Império Romano do Oriente, Constantinopla, decretando o fim do Império do Ocidente.
Foi assassinada a mando do próprio filho
Ele tentou obrigá-la a ser uma mãe romana mais tradicional. Queria que ela ficasse em casa e usasse vestidos bonitos, mas ela queria governar. Depois de sua pior briga, Nero decidiu que a única maneira de fazer o que queria era matando sua mãe.
Embora muitas vezes se afirme que os cristãos foram perseguidos por se recusarem a adorar o imperador. A aversão geral pelos cristãos provavelmente surgiu da recusa em adorar os deuses ou participar de sacrifícios, o que era esperado daqueles que viviam no Império Romano.
O fato é que Nero culpou e ordenou perseguição aos cristãos, acusados por ele de serem os responsáveis pelo incêndio. Muitos foram capturados e jogados para serem devorados pelas feras. Além deste episódio, outros colaboraram para a fama de imperador violento e desequilibrado.
No primeiro século da era cristã, Roma era uma cidade com mais de um milhão de habitantes de diversos lugares que se aglomeravam num espaço urbano cheio de labirintos e mercados, recheado de tabernas, cortiços, mansões aristocráticas e casas de banho oferecendo a qualquer cidadão romano uma economia diversificada e ...
A crise do Império diz respeito a uma série de transformações que ocorreram no Brasil desde o século XVII e que levaram ao enfraquecimento da monarquia, sobretudo durante o Segundo Reinado, ocasionando o fim do Império no Brasil e início da República, em 1889.
A crise do império teve início nos séculos II e III d.C. e resultou na fragmentação da parte ocidental e no surgimento dos reinos germânicos a partir de 476.
Inicialmente, a construção de Constantinopla (pelo imperador Constantino, no ano de 330) e, posteriormente, a divisão do Império em duas partes (executada pelo imperador Teodósio, em 395) tinham como principal objetivo evitar, controlar e manter a preponderância do Império Romano.
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