Duarte da Costa foi um importante administrador português e o segundo governador geral do Brasil Colônia, durante os anos de 1553-1558.
Durante os anos do Governo-Geral, o Brasil teve três governadores-gerais: Tomé de Sousa, Duarte da Costa e Mem de Sá. Eles governaram o Brasil entre 1549 e 1572. Depois disso, o território foi dividido por Portugal em dois Governos-Gerais: um no Norte e outro no Sul.
O governo-geral acabou somente no ano de 1808, quando a Família Real Portuguesa chegou ao Brasil. Naquele momento, o Rio de Janeiro se transformou em capital não só do espaço colonial brasileiro, mas também do Império Português.
Biografia resumida de Duarte da Costa
Exerceu também o cargo de embaixador, durante o reinado de Carlos V, da Espanha. Chegou ao Brasil em 1553, para atuar na administração colonial, a serviço da corte portuguesa. Neste sentido, foi o segundo governador-geral do Brasil.
Foi nomeado como segundo governador-geral do Brasil (1553-1558). Desembarcou na Bahia em 1553, trazendo uma comitiva de 250 pessoas, entre elas o noviço José de Anchieta, que seria responsável, mais tarde, juntamente com o padre Manuel da Nóbrega, pela fundação do Colégio jesuíta na vila de São Paulo.
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Na viagem de volta a Portugal, o bispo Sardinha sofreu um naufrágio na região de Alagoas e acabou sendo morto e devorado por um grupo de índios caetés. Os vários problemas que marcaram a administração de Duarte da Costa acabaram dando fim ao seu governo.
João III (1502-1557), buscando soluções mais efetivas que resguardassem o império colonial construído por meio das Grandes Navegações, nomeou o fidalgo Mem de Sá (1500-1572) como terceiro governador-geral.
Os três primeiros governadores-gerais foram Tomé de Sousa, Duarte da Costa e Mem de Sá, os quais governaram o território entre 1549 e 1572. Com Tomé de Sousa, vieram os primeiros jesuítas para o Brasil, responsáveis pela catequização e pacificação dos indígenas.
Foi então que, em 1549, um decreto da Coroa Portuguesa nomeava Tomé de Sousa como o primeiro governador-geral do Brasil.
A abolição da hereditariedade foi o primeiro passo nesse sentido, ocorrendo apenas em 1759, definido pelo Marquês de Pombal.
Entre 1602 e 1612, durante a União Ibérica, ocorreu nova divisão e outra reunificação. Em 1621, o Brasil foi dividido em dois estados: Estado do Brasil e Estado do Maranhão e, desta feita, até 1775, quando foi reunificado pelo Marquês de Pombal.
Foi o décimo primeiro rei de Portugal, o segundo da Dinastia de Avis. D. Duarte recebeu o seu nome em homenagem ao avô de sua mãe, o rei Eduardo III da Inglaterra.
Os portugueses, primeiro em 1560 e depois desde 1565 até 1567, realizaram expedições para expulsar os franceses do Rio de Janeiro. O chefe militar Estácio de Sá fundou o povoado de São Sebastião do Rio de Janeiro, a 1º de março de 1565, para servir de base para os ataques contra os franceses.
Monumento a Estácio de Sá, militar português que fundou a cidade de Rio de Janeiro (1565) e expulsou os franceses instalados na baía de Guanabara (1567). Os franceses se interessaram pelo Brasil desde o início da colonização portuguesa. Rondavam a costa, depois desembarcavam e faziam amizade com os indígenas.
Após a dificuldade de governar o Brasil através das Capitanias Hereditárias, por causa de diversas desavenças com índios nativos, falta de investimentos, problemas com a fiscalização de produtos e muita corrupção por parte dos donos das Capitanias, a coroa portuguesa decidiu que era necessário eleger um governador ...
Governo de Mem de Sá
Quando os franceses invadiram o Brasil, os portugueses já tinham iniciado o processo de colonização. Desde de 1549 o Brasil possuía um governo-geral. Assim, Portugal reagiu, determinando ao governador-geral, Duarte da Costa que organizasse uma campanha para pôr um fim à França Antártica.
Embora Portugal tenha dividido o país em dois polos, após a morte de Mem de Sá (em 1572), do qual a sede do norte era em Salvador e a sede do Sul, no Rio de Janeiro, o governo geral foi extinto em 1808, com a chegada da família real ao Brasil.
3 Impactos e consequências da União Ibérica para o Brasil
Como a União Ibérica desencadeou o conflito do Brasil com os holandeses e levou a crise do açúcar, novas alternativas econômicas surgiram. A exploração do sertão brasileiro e do sudeste com a busca por metais preciosos foi uma delas.
Assim, como consequências da União Ibérica temos além das invasões holandesas, as invasões francesas no território brasileiro; e, em Portugal, em 1640, com o Golpe de Restauração, Portugal adquire sua autonomia política, com a chegada da Dinastia de Bragança, trono ocupado por D.
Chama-se período colonial a época que vai de 1500 até 1822, ano da independência do Brasil. Nesta época, o Brasil era governado por Portugal e isto significava que suas riquezas deveriam ir para este país. Também qualquer problema administrativo e com a justiça era resolvido ali.
No dia 7 de setembro de 1822, às margens do Rio Ipiranga, Dom Pedro proclamou a Independência do Brasil. Em 2022, celebramos o ano do Bicentenário da Independência.
I – Monarcas do Brasil (1500–1815) – Brasil como parte do Reinado de Portugal Dinastia de Aviz. · D. Manuel I (1500–1521) · D. João III (1521–1557) · D. ... Dinastia de Habsburg (60 anos de domínio espanhol) · Philip I (1580–1598) · Philip II (1598–1621) · Philip III (1621–1640) Dinastia de Braganza.
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