“Fundadora” do feminismo, Simone de Beauvoir segue atual e urgente.
Origens. De acordo com Miriam Schneir, Simone de Beauvoir escreveu que a primeira mulher a "levantar sua caneta em defesa de seu sexo" foi Christine de Pizan, no século XV.
Simone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir, mais conhecida como Simone de Beauvoir (francês: [simɔn də bovwaʁ]; Paris, 9 de janeiro de 1908 – Paris, 14 de abril de 1986), foi uma escritora, intelectual, filósofa existencialista, ativista política, feminista e teórica social francesa.
6 pensadoras feministas que você precisa conhecerSimone de Beauvoir. A francesa nasceu em 1908 e foi um dos maiores ícones do feminismo. ... Angela Davis. ... Judith Butler. ... Linda Nochlin. ... Djamila Ribeiro. ... Chimamanda Ngozi Adichie. ... Fonte: Revista Galileu.
O maior expoente do feminismo no Brasil foi a estudante de direito Mietta Santiago, pseudônimo de Maria Ernestina Carneiro Santiago de Souza.
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Bertha Lutz é conhecida como a maior líder na luta pelos direitos políticos das mulheres brasileiras. Zoóloga de profissão, Bertha Maria Júlia Lutz é conhecida como a maior líder na luta pelos direitos políticos das mulheres brasileiras.
Integrante do movimento existencialista francês, Beauvoir foi considerada uma das maiores teóricas do feminismo moderno. Uma de suas frases mais célebres é: “Ninguém nasce mulher: torna-se mulher”. Dona de um espírito inquieto e revolucionário para sua época, Beauvoir rejeitou modelos, hierarquias e valores.
Seu nome foi usado em espécies de répteis e anfíbios, assim como em logradouros, escolas e premiações. Bertha não casou e não teve filhos ou sobrinhos, já que seu irmão, Gualter, morreu em 1966. Ela viveu até os 82 anos e morreu em 1976 em um asilo no Rio de Janeiro, vítima de uma pneumonia aguda.
Para ela, “nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam o feminino”. Em outras palavras, ela defende a distinção entre sexo e gênero.
Nísia Floresta, educadora e escritora, é considerada a primeira das feministas do Brasil, publicando em 1832 o livro Direitos das mulheres e injustiças dos homens, e deixando artigos na imprensa e outros livros como Conselhos à minha filha (1842), Opúsculo humanitário (1853) e A mulher (1856).
A primeira onda do feminismo teve início no século XIX, mais especificamente no ano de 1848, quando Elizabeth Stanton e Lucretia Mott começaram reuniões com pautas feministas. As 2 principais pautas foram: luta pelo voto feminino; ingresso da mulher no mercado de trabalho.
A primeira conquista das mulheres brasileiras veio com uma lei em 1827, que permitia que meninas finalmente frequentassem colégios e estudassem além da escola primária. O livro é considerado o fundador do feminismo brasileiro.
Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam de feminino (Beauvoir, 1999).
Ela escreveu “Não se nasce mulher, torna-se mulher”. Seu ponto de partida para essa teoria é uma ideia clássica do existencialismo de Sartre, a afirmação de que “a existência precede a essência”. Com isso ele queria dizer que o ser humano não tem uma essência ou identidade definida ao nascer.
A liberdade defendida por Simone de Beauvoir é a mesma defendida por Jean-Paul Sartre, para quem “A liberdade não é um ser: ela é o ser do homem, isto é, o seu nada de ser. A liberdade é constitutiva da consciência (…) e eu estou condenado a ser livre. Isso significa que (…) não somos livres de deixar de ser livres.
Em 1919 criou, ao lado de outras mulheres, a Liga para a Emancipação Intelectual da Mulher. Três anos mais tarde foi representante brasileira na Assembleia Geral da Liga das Mulheres Eleitoras (evento realizado nos Estados Unidos).
Lutz exerceu o cargo de professora da instituição por mais de 40 anos. A cientista, então, fundou a Liga para a Emancipação Intelectual da Mulher e, mais tarde, a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, que se tornariam as bases do movimento sufragista, que lutava pelo direito do voto das mulheres no Brasil.
Em 1919, Bertha funda com um grupo de companheiras a Liga para Emancipação Intelectual da Mulher, que se dispunha a fazer reconhecer os direitos da mulher e sua ampla participação na vida pública, dando arrancada a um movimento no qual se manteve sempre à testa, em que a tenacidade foi a sua marca principal.
Confira abaixo.Nísia Floresta. Creative Commons - CC BY 3.0 - A escritora Nísia Floresta foi uma das precursoras do feminismo no Brasil (Foto: Biblioteca Nacional/Wikimedia Commons) ... Bertha Lutz. ... Celina Guimarães Viana. ... Carlota Pereira de Queirós. ... Patrícia Rehder Galvão, a Pagu. ... Laudelina de Campos Melo. ... Rose Marie Muraro.
Autoconhecimento, Autoconfiança e Autogestão – os três pilares que podem mudar a vida das mulheres.
Cabe, enfim, considerar que o Movimento Feminista frente à luta pelos direitos das mulheres possibilitou grandes conquistas como direito ao voto, ao estudo, inserção no mercado de trabalho, divórcio e outras, consolidando uma maior participação feminina na sociedade.
Há relatos de que, no dia 08 de março de 1857, operárias têxteis de uma fábrica de Nova York teriam entrado em greve pela redução da jornada de trabalho de 16h para 10h por dia, operárias essas que, pelas 16h diárias, recebiam um terço do salário dos homens.
Conquistas do feminismo no Brasil: uma linha do tempo1827 – Meninas são liberadas para frequentarem a escola. ... 1832 – A obra “Direitos das Mulheres e Injustiças dos Homens” é publicado. ... 1879 – Mulheres conquistam o direito ao acesso às faculdades. ... 1910 – O primeiro partido político feminino é criado.
O eixo que marcou esse primeiro período de atividade feminista foi a reivindicação por direitos iguais de cidadania (direito à educação, propriedades e posses de bens, divórcio, etc.), tendo como auge a luta sufragista pelo direito ao voto feminino, que aconteceu em diversos países no mundo.
A Segunda Onda Feminista é reconhecida por estar compreendida no período que se estende da década de 1960 até a década de 1980.
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