William Morton é considerado o “pai da anestesia”. Esse dentista americano idealizou um inalador de éter para realizar extrações dentárias sem dor, sendo a novidade publicada no “Boston Daily Journal“, em setembro de 1846.
A anestesia com éter foi descoberta em Boston na década de 1840. Anos antes, em 1831, o clorofórmio havia sido elaborado. O médico escocês Sir James Simpson de Edimburgo foi o primeiro a usá-lo como anestésico em 1847, mas só foi largamente aceito na medicina por volta de 1853.
Sem anestesia
Em 1822 os pacientes sentiam uma dor inimaginável durante as operações, que eram feitas em uma pequena maca de madeira. Naquela época, os pacientes mais ricos, atendidos pelos médicos em suas casas, tomavam álcool para diminuir a dor nos procedimentos.
Em 30 de setembro de 1846, Morton administrou éter dietílico ao professor de música Eben Frost para uma exitosa extração dentária indolor – o éter dietílico foi descoberto pelo árabe Jabir Ibn Hayyan (século VIII) e usado no ocidente pela primeira vez pelo alquimista espanhol Raymundus Lully ( 1253- 1315).
A anestesia geral chegou ao Brasil em 1847. Segundo informa Lycurgo Santos Filho, em sua História Geral da Medicina Brasileira, a primei- ra anestesia geral pelo éter foi praticada no Hospital Militar do Rio de Janeiro pelo médico Roberto Jorge Haddock Lobo, em 25 de maio de 1847.
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O primeiro médico a usar éter etílico como um anestésico foi o Dr. Crawford Long, que o administrou em 30 de março de 1842, durante um procedimento cirúrgico para remover um tumor de um paciente.
Várias alternativas não muito eficientes eram usadas: plantas medicinais, gelo, bebidas alcóolicas para embriagar o paciente e até mesmo hipnose. Se nada disso adiantasse, a força era usada, imobilizando os pacientes. Os mais sortudos desmaiavam. Apenas em 1831 um método eficiente de anestesia foi descoberto.
O éter passou por várias modificações conceituais ao longo da história, surgiu primeiramente de uma ideia filosófica e religiosa dos gregos, depois ocupou a mente dos cientistas, homens e mulheres que olharam para a natureza com uma curiosidade mais racional, puderam discursar sobre o que era imaginário e invisível ...
Éter é uma função orgânica oxigenada, isto é, apresenta o elemento químico oxigênio, além de carbono e hidrogênio. Essa função possui como principal característica estrutural a presença de dois radicais orgânicos ligados a um átomo de oxigênio.
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